30 pessoas foram assassinadas em Vilhena e Chupinguaia este ano; drogas estão por trás da maioria
Apesar do número, dados revelam queda dos homicídios.
Apesar da sensação, expressada através de comentários nas reportagens policiais do FOLHA DO SUL ON LINE, de que a violência disparou em Vilhena este ano, estatísticas da primeira DPC, que atende a cidade e o município de Chupinguaia, mostram redução do número de assassinatos em 2017.
Conforme os dados levantados pela Divisão de Homicídios, neste ano 30 pessoas foram assassinadas nas duas cidades até agora. Deste total, 13 casos já foram solucionados e o restante segue sendo investigado. Também foram desvendados cinco mortes de 2015 e outras duas do ano passado. A morte de um assaltante em confronto com a polícia durante tentativa de assalto a um cartório em Vilhena não entra na soma.
De acordo com um policial que atua no segmento, a grande maioria das execuções, algumas delas praticadas com requintes de crueldade, é motivada por drogas. “Não temos dados tão precisos, mas na minha avaliação, mais de 80% dos homicídios tem a ver com a venda ou o consumo de entorpecentes”.
Os números, apesar de expressivos, estão abaixo dos que foram registrados no mesmo período do ano passado, quando foram contabilizados 36 assassinatos. Em 2017, ao final do ano, a polícia já tinha registrado 63 mortes violentas decorrentes de brigas pelos mais variados motivos.
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