A água e a ausência de decisão dos governantes

Até agora, venceu o descaso dos que se  comportam de forma irresponsável na gestão de um dos principais bens da humanidade: a água

Fonte: Valdemir Caldas - Publicada em 19 de março de 2024 às 11:08

A água e a ausência de decisão dos governantes

Nos últimos tempos, muito se tem falado sobre o desabastecimento de água na cidade de Porto Velho, mas pouco ou quase nada tem sido feito para solucionar o problema. Até hoje, o assunto não saiu do campo das boas intenções. Novamente, a ausência de água potável na maioria dos lares portovelhenses voltou a compor a pauta de prioridades dos governos estadual e municipal, porém todo mundo sabe que o tema não passará de matéria de jornal, com direito a destaque. Nada mais que isso.

Os pedidos de socorro partem dos quatro cantos da cidade. Vítima da falta e/ou escassez de água, a população vem clamado para que os gestores públicos tomem providências sobre o caso, mas tem pregado a ouvidos moucos. Às vésperas de mais uma eleição municipal, percebe-se, desde logo, uma sintonia entre forças políticas sinalizando para enfrentar essa situação delicada dentro de uma outra perspectiva. Passada a eleição, tudo volta ao que era antes.

Trata-se de uma sacanagem sem tamanho o que estão fazendo com os moradores de Porto Velho, no que se refere ao abastecimento de água, principalmente, com os mais necessitados, que não podem pagar para mandar perfurar um poço artesiano. A esperança da população local é que o assunto seja tratado com a seriedade que merece e as medidas a serem adotadas tenham como base condições efetivas. É hora de respeitar os interesses dos usuários. Até agora, venceu o descaso dos que se  comportam de forma irresponsável na gestão de um dos principais bens da humanidade: a água.

A água e a ausência de decisão dos governantes

Até agora, venceu o descaso dos que se  comportam de forma irresponsável na gestão de um dos principais bens da humanidade: a água

Valdemir Caldas
Publicada em 19 de março de 2024 às 11:08
A água e a ausência de decisão dos governantes

Nos últimos tempos, muito se tem falado sobre o desabastecimento de água na cidade de Porto Velho, mas pouco ou quase nada tem sido feito para solucionar o problema. Até hoje, o assunto não saiu do campo das boas intenções. Novamente, a ausência de água potável na maioria dos lares portovelhenses voltou a compor a pauta de prioridades dos governos estadual e municipal, porém todo mundo sabe que o tema não passará de matéria de jornal, com direito a destaque. Nada mais que isso.

Os pedidos de socorro partem dos quatro cantos da cidade. Vítima da falta e/ou escassez de água, a população vem clamado para que os gestores públicos tomem providências sobre o caso, mas tem pregado a ouvidos moucos. Às vésperas de mais uma eleição municipal, percebe-se, desde logo, uma sintonia entre forças políticas sinalizando para enfrentar essa situação delicada dentro de uma outra perspectiva. Passada a eleição, tudo volta ao que era antes.

Trata-se de uma sacanagem sem tamanho o que estão fazendo com os moradores de Porto Velho, no que se refere ao abastecimento de água, principalmente, com os mais necessitados, que não podem pagar para mandar perfurar um poço artesiano. A esperança da população local é que o assunto seja tratado com a seriedade que merece e as medidas a serem adotadas tenham como base condições efetivas. É hora de respeitar os interesses dos usuários. Até agora, venceu o descaso dos que se  comportam de forma irresponsável na gestão de um dos principais bens da humanidade: a água.

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