A DOENÇA, AS CURAS E OS MILAGRES NA VIDA DOS RONDONIENSES

Enquanto torcemos desesperadamente para que Raduan, Matias e Adilson e todos os que enfrentam a doença voltem, curados, ao nosso convívio, nos solidarizamos com todas as famílias que perderam seus entes queridos

Sérgio Pires
Publicada em 06 de janeiro de 2021 às 00:16
A DOENÇA, AS CURAS E OS MILAGRES NA VIDA DOS RONDONIENSES

O desembargador Raduan Miguel, o professor e historiador Francisco Matias e o cinegrafista aposentado Adilson dos Santos: o que têm em comum esses três rondonienses, de atividades diferentes, idades diferentes e origens diferentes? Os três estão lutando por suas vidas, em hospitais e UTIs, atingidos pela forma mais violenta do coronavírus. Eles simbolizam todos os milhares de rondonienses atingidos pela doença; todo o desespero de familiares, amigos, companheiros de trabalho, abatidos pelo vírus. Muitos, felizmente, mais de 83 mil pessoas que tiveram a doença, conseguiram se curar, algumas porque tiveram sintomas leves, outras porque foram tratados rapidamente e os medicamentos ajudaram seus organismos a reagir, mas há também os que sobreviveram não só graças à Medicina e à Ciência, mas também pelo que consideram verdadeiros milagres. Há dezenas de casos assim. Ilustra-se esse texto com dois deles: o do procurador Héverton Aguiar e do empresário Gilberto Steffens, diretor da Rima Transporte Aéreo, que sofreram muito, até se recuperarem, depois de longo sofrimento. Infelizmente, há centenas e centenas que, mesmo com todos os esforços, foram levados pelo vírus. Enquanto torcemos desesperadamente para que Raduan, Matias e Adilson e todos os que enfrentam a doença voltem, curados, ao nosso convívio, nos solidarizamos com todas as famílias que perderam seus entes queridos.

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