A estranha desculpa de Marcos Rogério pelo sumiço na votação da Reforma Tributária
A falta de Marcos Rogério no plenário chamou a atenção, principalmente considerando sua designação para combater a proposta, que Bolsonaro descrevera como "reforma tributária comunista"
A votação da Reforma Tributária no Senado Federal foi marcada pela ausência notável do Senador Marcos Rogério (PL), apesar de sua recente nomeação pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para liderar a oposição ao projeto. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) relacionada à reforma foi aprovada, com votos divididos entre os senadores de Rondônia: Jaime Bagattoli (PL) votou contra, enquanto Confúcio Moura (MDB) se posicionou a favor.
A falta de Marcos Rogério no plenário chamou a atenção, principalmente considerando sua designação para combater a proposta, que Bolsonaro descrevera como "reforma tributária comunista". Esta quinta-feira, em resposta aos questionamentos sobre sua ausência, a assessoria do senador enviou uma declaração ao portal Tudorondonia, esclarecendo sua posição.
Segundo o comunicado, Marcos Rogério se opõe à versão atual da Reforma Tributária proposta pelo governo do PT, justificando sua ausência como um ato de protesto contra o projeto. Ele reiterou seu apoio a uma reforma que simplifique as regras tributárias, reduza a carga de impostos e distribua melhor a arrecadação, mas enfatizou que a proposta aprovada não atendia a esses critérios.
Segundo sua assessoria, a estratégia de Marcos Rogério de não votar, considerando que a aprovação de uma Emenda Constitucional exige uma maioria qualificada (49 votos favoráveis), pode ser interpretada como um voto tácito contra a matéria. No entanto, a ausência física do senador em um momento tão crucial gera debates sobre a eficácia dessa abordagem e as implicações políticas para seu papel como líder da oposição.
A votação da Reforma Tributária, e a subsequente aprovação, representam um ponto de virada significativo na política fiscal brasileira.
Ieda Chaves indica Decreto de Estado de Emergência em mais de 15 cidades ao Governo
Parlamentar demonstra preocupação devido à situação de seca e estiagem
Reforma tributária: Marcos Rogério, escalado por Bolsonaro para comandar a oposição, sumiu do plenário
Jaime Bagattoli (PL), adepto do quanto pior, melhor, votou contra, enquanto o pragmático Confúcio Moura foi a favor da aprovação da reforma
Mosquini aprova na câmara fim das condições resolutivas em títulos do Incra
O Deputado disse que a aprovação do fim das cláusulas resolutivas representa o início de um novo tempo para a regularização fundiária em Rondônia
Comentários
No governo anterior ele estava mais preocupado com pautas conservadoras do que o que realmente importa. Porque não apresentaram uma reforma tributária então? Em resumo, apenas um pateta com mandato.
Senador de meia tigela, senadorzinho de mer.
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook