Acusados pela morte de procurador da Câmara de Cacoal vão a júri popular
No dia do assassinato, imagens de segurança mostram o veículo passando várias vezes pela Câmara de Vereadores, onde Sotele trabalhava. Quando ele finalmente deixou o prédio, foi emboscado e morto com pelo menos 14 tiros
No dia 7 de maio de 2019, a cidade de Cacoal, em Rondônia, foi abalada pelo assassinato brutal do procurador-geral da Câmara Municipal de Vereadores, Sidnei Sotele. Agora, quatro anos depois, o juiz de Direito Rogério Montai de Lima, da 1ª Vara Criminal de Cacoal, pronunciou seis indivíduos supostamente envolvidos no crime.
Os suspeitos, identificados pelas iniciais M.S.G., M.A.S.N., G.L.B., R.C.A., R.F., W.V., W.M., e G.S.S., supostamente agiram em conjunto com A.J.V.T. (já falecido) e sob a influência de D.B.R. (também já falecido).
No jargão jurídico, sentença de pronúncia significa que o juiz decidiu que existem provas suficientes para que os acusados sejam levados a julgamento.
Segundo as investigações, Sotele era parte de um grupo político que tinha conflitos anteriores com a família B., de Ministro Andreazza. Os registros mostram que um veículo, um Corsa Classic branco com placa clonada, foi visto seguindo Sotele em vários pontos da cidade.
No dia do assassinato, imagens de segurança mostram o veículo passando várias vezes pela Câmara de Vereadores, onde Sotele trabalhava. Quando ele finalmente deixou o prédio, foi emboscado e morto com pelo menos 14 tiros. Durante o ataque, outro funcionário da Câmara, identificado como G.F.S., também foi atingido, mas sobreviveu.
Os supostos assassinos agiram sem esconder o rosto e teriam planejado o ataque meticulosamente, com cada um desempenhando uma função específica.
Agora, com a sentença de pronúncia emitida, o próximo passo será o julgamento.
*Com informações do Rondoniadinamica
Vagas abertas na LBV de Porto Velho
A Instituição mantém os serviços Vivência Solidária e Vida Plena voltados a pessoas a partir dos 30 anos de idade
MPRO recebe seminário sobre combate a crimes ambientais na Amazônia Legal
Na abertura do evento, o Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, destacou que o MPRO sempre estará de portas abertas para receber encontros voltados à defesa do meio ambiente, sobretudo à defesa da Amazônia
O agronegócio e a reforma tributária
O diálogo entre o setor agrícola e o governo é crucial para garantir que as necessidades desse importante segmento econômico sejam consideradas e atendidas
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook