Adiada votação de parecer à MP da privatização da Eletrobras
A estatal é responsável por um terço da geração de energia no país e tem valor patrimonial avaliado em R$ 46,2 bilhões.
A comissão mista da medida provisória que permite a privatização da Eletrobras e de seis subsidiárias adiou para amanhã a votação do relatório do deputado Júlio Lopes (PP-RJ). A MP 814/2017 também reestrutura o setor elétrico na região Norte.
A estatal é responsável por um terço da geração de energia no país e tem valor patrimonial avaliado em R$ 46,2 bilhões, com ativos que podem somar R$ 170 bilhões, de acordo com o Ministério de Minas e Energia.
A medida provisória altera leis relacionadas ao setor elétrico e permite que a Eletrobras e suas controladas – Furnas, Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), Eletronorte, Eletrosul e a Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE) – sejam incluídas no Programa Nacional de Desestatização (PND).
O Executivo conta com o valor que pode ser arrecadado com a privatização para fechar as contas deste ano. No entanto, o assunto é polêmico e o governo vem enfrentando resistência no Congresso.
Tramitação
Foram apresentadas 158 emendas ao texto original da MP. Se aprovada na comissão mista de deputados e senadores, a proposta seguirá para os plenários da Câmara e do Senado. A validade da MP vai até 1º de junho.
Amanhã a comissão reúne-se a partir das 9h30, no plenário 6 da ala Nilo Coelho, no Senado.
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Comentários
O governo corrupto quer entregar 1/3 da energia produzida no Brasil para os chineses. Vamos ficar reféns dos chineses. Justiça, MP, PGR abram o olho. Querem vender a CERON por 50 mil reais agora em junho. Querem acabar com o patrimônio público. Os políticos são os culpados, tanto os estaduais quanto os federais deixaram isso acontecer. Vejam o exemplo da CAERD. Eleitores, em outubro não vamos perdoar, não vamos votar em nenhum corrupto desses que estão no poder. Fora todos os políticos atuais. Fora Valdir Raupp, Marinha Raupp, Ivo cassol, Acir Gurgacz, Garçom, Mariana Carvalho, Maurão de Oliveira, Confúcio Moura, Daniel Pereira, Jesuíno Boabaid, todos eles, fora.
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