O deputado Aélcio da TV (PP), na sessão ordinária de quarta-feira (3), na Assembleia Legislativa criticou a atuação do diretor geral do DER, Ezequiel Neiva. Antes, o parlamentar enalteceu e disse ser reconhecedor da gestão e das ações do governador Confúcio Moura (PMDB).

“Sabemos que o Brasil passou por uma crise terrível e nosso Estado, graças à mão gestora do governador e da sua equipe responsável pela economia de Rondônia, manteve suas contas e salários em dia e o equilíbrio fiscal mesmo com a recessão no país”, declarou Aélcio.

No entanto, o deputado ressaltou que o Executivo Estadual tem muitos subordinados e segundo Aélcio, “de nada adianta o governador fazer uma excelente administração se seus secretários não têm a mesma sintonia”, frisou.

“Infelizmente, hoje temos à frente do DER um diretor que é um atraso de vida no governo de Rondônia. Refiro-me ao diretor Ezequiel Neiva, que puxa o Estado para trás. O Estado sempre acenou com boas ações para Porto Velho, mas hoje o DER é um entrave para o desenvolvimento das ações voltadas para a Capital”, declarou o deputado.

Aélcio informou que há cerca de dois anos destinou emenda para fazer pequenas ruas no bairro Areal da Floresta, porém, até hoje, nada saiu do papel.

O deputado citou ainda, que a Prefeitura de Porto Velho, recentemente, necessitou de manilhas de concreto para dar continuidade ao serviço iniciado no local. Segundo Aélcio, o DER se comprometeu a providenciar as manilhas, que chegaram a ser feitas, mas que nunca foram entregues, obrigando a paralisação das obras.

“O diretor do DER só trabalha na base da politicagem. É lamentável que nosso governo não tenha colocado um técnico, um engenheiro para comandar o DER, mas um politiqueiro. Não adianta ser um bom gestor, se na hora de executar depender de um secretário como o Ezequiel Neiva”, concluiu Aélcio da TV.

Taquígrafas

Aélcio da TV parabenizou as profissionais da taquigrafia da Assembleia Legislativa pela passagem ao Dia do Taquígrafo, comemorado no dia 3 de maio. O deputado agradeceu o empenho e dedicação das taquígrafas responsáveis em transcrever as sessões da Casa de Leis.