Alex Silva se reúne com secretário de Estado, define apoio e faz pedidos
Parlamentar se colocou à disposição de Fernando Máximo nas demandas da área.
Na última sexta-feira (29), o deputado estadual Alex Silva (PRB), acompanhado de assessores, visitou o secretário de Saúde do Estado, Fernando Máximo. Durante a visita, foram discutidas as demandas das unidades de saúde, como também a situação atual do hospital João Paulo II.
O secretário de saúde destacou a importância da parceria para somar na administração do setor e pediu uma articulação política da bancada estadual para garantir a construção de um novo Hospital João Paulo II. Destacou ainda, a possibilidade de emenda parlamentar para a compra de um angiógrafo, visando a realização de exames radiográficos dos vasos sanguíneos.
“Uma das maiores preocupações hoje da Secretaria de Saúde é a construção de um novo hospital João Paulo II. O apoio do deputado será fundamental para nos ajudar a solucionar as necessidades e desafios da pasta”, destacou o secretário.
Também foram apresentados dois projetos de Lei: a reserva de leitos nos hospitais públicos para pacientes com cirurgias previamente marcadas e de emergência e o acolhimento de mulheres vítimas de violência sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
O deputado colocou-se à disposição em ajudar junto à Assembleia Legislativa de Rondônia.
“Estarei à disposição e vamos trabalhar juntos para solucionar as deficiências no setor e para levar à população um atendimento digno e de qualidade que possa atender as necessidades das pessoas que dependem hoje da saúde pública do Estado”, afirmou o parlamentar.
O deputado pediu ainda a prorrogação do convênio para a Associação Casa Família Rosetta que continuará contando com os serviços e apoio da Secretária de Saúde.
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Resenha Política
É mentira dizer que no projeto apresentado ao Congresso o peso mais dolorido recairá sobre os mais ricos. Ora, quem é rico busca a previdência privada, seus aluguéis e rendas extras para manter sua vida nababesca; são os servidores públicos e os mais pobres que vão arcar com a conta.
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