Violência contra mulher: Juizado especializado é convidado a dar palestra em usina
“A violência contra as mulheres é uma questão que está tomando cada vez mais visibilidade.
No mês da mulher, o Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a mulher de Porto Velho teve uma intensa programação, incluindo palestras educativas como a realizada na Usina de Jirau, no último dia 22. A assistente social Marcia Adriana Hala, que compõe o Núcelo Psicosssocial do Juizado foi até a concessionária da Usina Hidrelétrica Jirau, a Energia Sustentável do Brasil (ESBR), para falar sobre o tema com 60 muheres, funcionárias da hidrelétria em Rondônia e no Rio de Janeiro (por videoconferência), e de empresas terceirizadas.
A palestra “Violência contra mulheres: Como superar? buscou promover reflexão, falar de prevenção e mostrar medidas de proteção para mulheres em situação de violência, como a Lei Maria da Penha (Lei nº 13.104/15).
Márcia repassou informações atualizadas sobre o tema. "No final do ano passado, a presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Maria Fernanda Espinosa, alertou que 35% das mulheres em todo o mundo já sofreram algum tipo de violência física ou sexual. Em 38% dos homicídios de mulheres, o assassino é um parceiro íntimo da vítima", exemplificou.
A violência contra a mulher, comentou ela, vai além das agressões físicas e sexuais, podendo ocorrer também agressões psicológicas, patrimoniais e morais. “A violência contra as mulheres é uma questão que está tomando cada vez mais visibilidade. É preciso buscar conhecimentos sobre essa problemática para ter condições de procurar mecanismos para o enfrentamento da violência, pois, se não sabemos as formas de violência e como combater, podemos banalizar certas situações que podem acarretar em prejuízo emocional, familiar, econômico e social. Por isso, mulher: se abrace e se conheça, porque quanto mais você se conhecer mais vai saber qual o seu papel no mundo e o valor que você tem”, finalizou.
Depoimentos:
“É muito importante saber que a gente está em uma empresa que cuida de nós e se preocupa com nosso bem-estar. A palestra colocou situações reais que muitas mulheres passam, mas não conseguem se libertar, por acharem que não terão alguém para socorrer. Os pontos de apoio e a delegacia da mulher são uma grande evolução”. Cláudia Miranda – Setor de Compras da ESBR.
“Foi muito boa a palestra, pois tocou em assuntos muito importantes e mostrou de que forma que a gente pode lidar com essas situações de violência. Por exemplo: às vezes a gente ouve ou fala algo que pode até machucar alguém verbalmente e emocionalmente. Isso também é um tipo de agressão”. Sandra Martins – auxiliar de serviços gerais (Guaporé).
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