Após contratar duas garotas de programa e não pagar pelo serviço, homem é chamado de caloteiro e registra ocorrência
Denunciante soube das postagens por amigos.

O que era pra ser apenas uma noite de diversão virou caso de polícia em Vilhena. Um homem procurou a Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp) para registrar uma ocorrência por difamação, após duas garotas de programa criar um perfil “fake” em rede social e chamá-lo de “caloteiro”.
De acordo com o denunciante, que tem 28 anos, ele combinou o programa com as duas mulheres por um aplicativo de troca de mensagens. A elas ele prometeu que pagaria R$ 200 , sendo R$ 100 para cada.
O programa foi feito no dia 26 de dezembro, na casa das profissionais do sexo. Porém, após o serviço, ele contou a elas que não tinha o valor e prometeu que pagaria depois, o que não fez.
Diante do atraso, as moças criaram um perfil falso no Facebook, onde divulgaram uma foto do devedor, e nela estava escrita a palavra “caloteiro”. A informação chegou até o homem por amigos que viram a imagem se espalhando nas redes sociais.
Após a postagem se espalhar, ele procurou a Unisp e registrou um boletim de ocorrência. A Polícia Civil irá investigar o caso.
Em Porto Velho, PRF flagra homem com 17 quilos de cocaína
A droga estava sendo transportada até a capital de Rondônia, onde seria revendida.
Armado com pistola suspeito é surrado pela população após tentar fazer roubo
Ele foi encaminhado para a Central de Flagrantes.
Mesmo com scanner parado e raio-X estragado, mulher é presa tentando entrar com drogas em presídio
Baixo número de profissionais da área impede que haja mais fiscalização.
Comentários
Companheiro, é igual restaurante: comeu têm que pagar, simples assim!
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook