Após intensa fuga, polícia prende acusados de integrar bando; quatro armas foram apreendidas
Durante trabalho de investigação os policiais encontraram outras três armas, totalizando quatro apreensões. São três revólveres e uma pistola, todos municiados.
Candeias do Jamari, Rondônia - Na tarde desta segunda-feira (11), uma equipe do Serviço de Investigação e Captura (Sevic) da Polícia Civil em Candeias do Jamari prendeu três homens identificados como Patrick Bezerra Abade, Jarbesson Correia Almeida e Dorcelino Orego Junior, todos maiores de idade, além de duas mulheres que não tiveram os nomes divulgados. Os policiais flagraram dois dos suspeitos, de moto, realizando um roubo na marginal da BR- 364, no município de Candeias do Jamari, a 22 Km da capital.
Os policiais deram ordem de parada, mas o condutor empreendeu fuga, dando início a uma intensa perseguição em uma linha rural. Os suspeitos acabaram presos e com eles a polícia apreendeu uma arma de fogo.
De acordo com informações dos policiais civis, a equipe estava em diligências pela região quando avistou a dupla cometendo o roubo a uma pessoa. Os dois homens fugiram de moto pela BR -364 , sentido Porto Velho, entrando em uma vicinal e abandonando o veículo logo em seguida, continuando a fuga a pé pela mata.
Foi solicitado apoio de outros policiais civis para fazer o cerco e depois de algumas horas os dois suspeitos foram presos. Nas proximidades foram presos duas mulheres e um outro suspeito acusados de irem de Porto Velho até o local para dar apoio na fuga.
Durante trabalho de investigação os policiais encontraram outras três armas, totalizando quatro apreensões. São três revólveres e uma pistola, todos municiados.
Segundo ainda relatos dos policiais, o suposto bando pode ter praticado assaltos tanto em Porto Velho quanto em Candeias do Jamari. Os cinco indivíduos receberam voz de prisão e foram levados para a delegacia, onde foram ouvidos pelo delegado Yuri Medeiros, titular da delegacia da cidade. Eles ficarão à disposição da justiça.
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As investigações foram realizadas pela Delegacia de Combate à Corrupção (Delecor) e tiveram início após denúncia protocolada pela atual gestão do Conselho, depois da identificação de diversas fraudes no pagamento de diárias fictícias aos dirigentes e saques indevidos pela gerente executiva da entidade, em valores que superaram R$ 1.500.000,00 ao longo dos últimos 4 anos.
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