Arraial Flor do Maracujá apresenta grupos folclóricos como Rosa Divina e Nova Junina do Orgulho

Rosa Divina, a mais antiga a se apresentar no arraial com sua tradição, e a Nova Junina do Orgulho, uma jovem e promissora quadrilha com apenas cinco anos de existência

Texto: Paulo Amorim Fotos: Leandro Morais /Raymison Correia Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 20 de junho de 2023 às 09:54
Arraial Flor do Maracujá apresenta grupos folclóricos como Rosa Divina e Nova Junina do Orgulho

Entre os dias 23 de junho e 2 de julho no Parque dos Tanques em Porto Velho, 32 agremiações folclóricas se apresentará

Entre os dias 23 de junho e 2 de julho, o Parque dos Tanques, em Porto Velho, será o palco da aguardada 39ª edição do Arraial Flor do Maracujá. O evento, organizado pela Secretaria de Estado da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer – Sejucel, promete reunir 32 agremiações folclóricas em apresentações encantadoras. Destacando-se entre os participantes, temos a Rosa Divina, uma quadrilha com impressionantes 44 anos de atividade, sendo a mais antiga a se apresentar no arraial com sua tradição e história. Por outro lado, temos a Nova Junina do Orgulho, uma jovem e promissora quadrilha com apenas cinco anos de existência. A agremiação já conquistou seu espaço no grupo especial do arraial, demonstrando talento e dedicação.

Rosa Divina traz o pioneirismo para  Flor do Maracujá

O grupo folclórico Rosa Divina, fundado em 1979, é presidido por Irinéia Leal, criada por jovens da comunidade do Divino Espírito Santo do Bairro Tucumanzal. Em sua composição, o grupo tem categorias adulta e mirim, com cinco títulos categoria adulta e seis na mirim, e estão em atividade há 44 anos. Sendo a mais antiga do arraial Flor do Maracujá. Este ano a categoria adulta, com o tema “Desbravando nossa História, somos Pioneiros nesse São João”, tem apresentação prevista para o dia 26 de junho, às 22h50 na Flor do Maracujá.

Talento das agremiações folclóricas encantam

A presidente Irinéia Leal lembra as mudanças na inovação das roupas que eram confeccionadas com tecido de chita. “A partir do ano 2000, houve a modernização no estilo tradicional das quadrilhas, mudanças nas roupas e tecidos, coreografias sincronizadas e repertório atualizados. Fomos a primeira junina a colocar uma banda para tocar na arena do Flor do Maracujá”, afirmou.

Alysson Antônio Fonseca, já está há 17 anos na agremiação; entrou como brincante, hoje está como marcador das quadrilhas, que aborda sobre temas passados. “Com as músicas criadas pelos nossos compositores, fazemos a diferença, e prometemos um espetáculo inovador, vamos apresentar os 44 anos de nossa quadrilha em uma única apresentação na arena”, ressaltou.

Para o governador Marcos Rocha, esse evento é um verdadeiro tesouro cultural, que fortalece nossa identidade e enriquece a vida de todos os rondonienses. “Estou honrado em ver a dedicação e o talento das agremiações folclóricas, como a tradicional Rosa Divina, com seus 44 anos de história, e a jovem e brilhante Nova Junina do Orgulho, com apenas cinco anos de existência, mas já se destacando no grupo especial. A Flor do Maracujá é um verdadeiro tesouro cultural, que fortalece nossa identidade e enriquece a vida de todos os rondonienses”, evidenciou.

Flor do Maracujá um verdadeiro tesouro cultural

Nova Junina do Orgulho, a caçulinha entre as quadrilhas do Arraial Flor do Maracujá

Criada em 28 de janeiro de 2018, a Sociedade Recreativa Nova Junina do Orgulho, participou e conquistou o vice-campeonato das Eliminatórias do Arraial Flor do Maracujá. Em 2019, já como grupo especial de elite, garantiu o 10° lugar, permanecendo no grupo especial. A mais nova das quadrilhas tem como presidente, Vanessa Carvalho, e com a apresentação prevista para o dia 25 de junho, às 22h, no arraial Flor do Maracujá. A expectativa é que a quadrilha encante o público com sua performance inspiradora e elementos culturais que representam a região.

Raymison Correia, idealizador e membro do apoio cultural da quadrilha, destacou a importância da participação no Arraial Flor do Maracujá, como forma de mostrar à sociedade que o orgulho madeirense está enraizado nas famílias e na cultura. “Dançar no Flor do Maracujá é para nós uma forma de afirmar que o Orgulho do Madeira tem famílias, cultura, assim como qualquer outra sociedade em nossa cidade. Queremos que as pessoas olhem para o Orgulho do Madeira com um olhar diferenciado. Nossa mensagem no Flor é fazer com que apreciem nosso trabalho e reconheçam sua qualidade”, salientou.

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