Assédio Moral e Sexual no Âmbito da Administração Pública

Tanto no setor público quanto privado, o assédio moral desestabiliza os colaboradores, reduz a autoestima e leva à desmotivação

Assessoria
Publicada em 20 de julho de 2021 às 14:17
Assédio Moral e Sexual no Âmbito da Administração Pública

Humilhações, constrangimentos, perseguição, xingamentos, obrigação de atingir metas absurdas. Tais práticas, em um mercado de trabalho onde as vagas são poucas, tornam-se cada vez mais comuns. No setor público, que deveria servir de bom exemplo, não é diferente. Tanto no setor público quanto privado, o assédio moral desestabiliza os colaboradores, reduz a autoestima e leva à desmotivação. Tal cenário impacta os resultados, pois diminui os níveis de produtividade, amplia a rotatividade e o absenteísmo.

No serviço público federal, entre os efetivos, as estatísticas da Controladoria-Geral da União (CGU) dão conta que do dia 1º de janeiro de 2014 até 11 de abril de 2019 foram registrados 906 processos que tratam de assédio. Apesar do número ser reduzido, o problema é muito maior, pois a maioria dos trabalhadores evita chegar a esse ponto.

Este e outros assuntos são tema de debate da próxima palestra do ciclo de webinars "Percurso Educativo - a Nova Gestão Pública", realizado pela Fundação de Apoio à Tecnologia (Fundação Fat). O evento, que acontece no próximo dia 28 tem como tema o assédio moral e sexual na administração pública e contará com a presença Dra. Olga Vishnevsky Fortes, Juíza do Trabalho, Titular da 7ª Vara da Zona Sul de São Paulo e presidente em exercício da Associação Brasileira de Magistrados do Trabalho (ABMT). Ela é pós-graduada em Processo Civil pela FMU e em Administração Judiciária pela Fundação Getúlio Vargas. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do link: inscrição: Inscrição: https://forms.gle/9wFKZC15u1oKLcRi9

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