ASSISTA VÍDEO: prefeito da segunda maior cidade de Rondônia chama de 'covardes' médicos que pediram demissão na pandemia

Isaú Fonseca lembra estado de calamidade e diz que não aceitará demissões

Folha do Sul
Publicada em 12 de janeiro de 2021 às 16:52
ASSISTA VÍDEO: prefeito da segunda maior cidade de Rondônia chama de 'covardes' médicos que pediram demissão na pandemia

Numa live gravada recentemente, o prefeito de Ji-Paraná, Isaú Fonseca (MDB), chama de “covardes” os médicos do Hospital Municipal que, em plena pandemia, estariam pedindo demissões. O vídeo viralizou em grupos no WhatsApp.
 
No vídeo, o líder jiparanaense promete revelar os nomes dos profissionais de saúde que, ao fugir da linha de frente do combate ao novo Coronavírus estariam, na opinião de Isaú, “estão cuspindo na cara do povo”.
 
O mandatário promete pagar todos os direitos dos médicos durante a pandemia, e chega a citar o nome de um dele, “Doutor Galvão”, a quem pede para que, “onde estiver, volte”.
 
Ao criticar duramente os médicos demissionários, Fonseca avisa que, justamente em virtude de o município de Ji-Paraná estar sob lei decretada estabelecendo calamidade pública, os pedidos de demissões não serão aceitos.
 
“Vocês vão ficar ate o fim”, dispara, na gravação, o veterano político, que já foi vereador, escolhido para comandar a segunda maior cidade de Rondônia.
 
CLIQUE ABAIXO e assista o vídeo.

Comentários

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    Chico Bento 13/01/2021

    O "nobre" prefeito já começou bem, bem mal. Acha que ainda estamos na época do coronelismo. Antes mesmo de ter assumido ele e o vice já decretaram guerra insana contra o secretário de saúde e consequentemente contra os médicos. Está colhendo o que plantou. Nunca vi ninguém fazer nada na marra em um regime democrático. Bem feito pro povão que votou nele. Tínhamos candidatos muito melhores. Agora aguentem.

  • 2
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    André D'Orazio 12/01/2021

    Porque não convocam os médicos formados no exterior, estande brincadeira só pode. Tem uma quantidade grande de médicos no estado que se formaram fora do Brasil e estão excluidos por falta de capacidade dos gestores em convocar eles. Uma vez que é uma excepcionalidade, faça a convocação e vai sobrar médicos para atender a população.

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