Ato do dia 26 é surreal, critica presidente da comissão da previdência
De acordo com o parlamentar, deputados do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, atacam a tramitação da medida sem nem saber o que se passa na comissão.
O deputado federal Marcelo Ramos (PR-AM), presidente da Comissão Especial da reforma da Previdência na Câmara, afirmou, nesta segunda-feira (20), que o ato marcado para o próximo domingo (26) é "surreal", por investir contra o Congresso Nacional e contra o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Seu relato foi publicado na coluna BR18.
De acordo com o parlamentar, deputados do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, atacam a tramitação da medida sem nem saber o que se passa na comissão. "Os partidos de centro não são responsáveis pela falta de articulação do governo", afirmou.
Segundo informou a jornalista Daniela Lima no jornal Folha de S.Paulo, o texto distribuído pelo chefe do Planalto a grupos de WhatSapp sugerindo renúncia ou tentativa de golpe de Estado foi interpretado como uma tentativa de incendiar convocatória que circula nas redes bolsonaristas para ato em defesa dele, contra o Congresso e o Supremo, dia 26.
Em um áudio, um caminhoneiro diz ter se dado conta de que "a parte podre do Congresso —Câmara e Senado—, mais o STF com o apoio da Rede Globo, estão se unindo para tentar derrubar o capitão". "E a gente não vai deixar", ele conclui.
"O povo vai se levantar em favor do presidente para dar a ele salvo-conduto para fazer o que for necessário. (...) Nem que seja para fechar esse Congresso maldito e interditar esse STF", diz o caminhoneiro.
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