Bagatolli critica política para o agronegócio e questiona atuação de Ongs
O produtor rural, que é o verdadeiro herói brasileiro, é tratado como vilão pelas políticas atuais que estão mais interessadas em agradar às ONGs do que proteger quem realmente constrói o Brasil
O senador Jaime Bagatolli (PL-RO) criticou, em pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (5), as políticas do governo federal voltadas ao agronegócio. O parlamentar alegou que o apoio a ONGs e interesses internacionais têm prejudicado produtores rurais. Segundo ele, as políticas implementadas pela atual gestão “ignoram os trabalhadores que colocam comida na mesa dos brasileiros e fortalecem a economia nacional”.
— O produtor rural, que é o verdadeiro herói brasileiro, é tratado como vilão pelas políticas atuais que estão mais interessadas em agradar às ONGs do que proteger quem realmente constrói o Brasil. A verdade, senhores, é que o governo federal, comandado por uma agenda entreguista, prefere jogar o agronegócio brasileiro para escanteio e dar ouvidos às ONGs, que ditam as regras sem prestar contas a ninguém — disse.
Bagatolli questionou a atuação da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e uma suposta ligação com o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), que, segundo ele, recebeu R$ 35 milhões do Fundo Amazônia e gastou R$ 24 milhões com consultorias e viagens. Alemanha e Noruega são os maiores doadores do fundo. Os gastos constam em documentos da CPI das ONGs.
— A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, não só apoia, mas financia essas ONGs com dinheiro público, organizações que, por coincidência, são suas parceiras de longa data. Essa senhora está, na prática, negando fortalecer a agricultura, a produção e o desenvolvimento do nosso Brasil para capacitar organizações que sabotam o crescimento da nossa nação. Enquanto o Brasil pegava fogo, as ONGs receberam mais de R$ 311 milhões das mãos do ministério da Marina Silva — enfatizou.
O senador também destacou visitas feitas à Reserva Chico Mendes, no Acre, e a outras reservas durante a CPI das ONGs, nas quais, segundo ele, as operações são "análogas ao trabalho escravo". Para ele, "as organizações ignoram as necessidades das comunidades locais, enquanto consomem milhões em recursos públicos".
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Comentários
Muito bem, BagaTOLLINHO... Você representa os grandes fazendeiros, defendendo o lucro máximo do agronegócio. Já as ONGS procuram defender os trabalhadores rurais, que são pequenos produtores ou empregados semi-escravizados do Agro. o Bagatolli não vê nenhuma necessidade de defender a justiça aos trabalhadores rurais, rendendo-se à obtenção de lucro máximo aos grandes ruralistas.
ONG PARA ENTRAR NO BRASIL DEVERIA SER AUTORIZADA PELO CONGRESSO E APRESENTAR RE LATORIO SEMESTRAL SOBRE SUAS VERDADEIRS ATIVIDADES EM NOSSO PAIS. A ONG NÃO PODERIA ESTAR NAS MÃOS DE UMA MINISTRA QUE É MAIS ALIADA DE ONGS DO QUE AO BRASIL. PRA ISSO BASTA UM PROJETO DE LEI NESSE SENTIDO - ACORDA BRASIL. ELAS ESTÃO LEVANDO NOSSAS RIQUEZAS PARA OS SEUS PAISES DE ORIGEM.
Voltou o papo teoria da conspiração das ONGs. O governo federal anterior foi eleito com base nessas mentiras. Passou 4 anos e ABSOLUTAMENTE nada foi encontrado ou feito para apurar essas supostas irregularidades nas ONGs na Amazônia. Agora volta a narrativa. Onde estava o senador quando Rondônia pegava fogo e o nosso ar estava impróprio para respirar? Vai trabalhar, cidadão.
É, o herói que decide quando o povo tem que pagar mais caro pela carne, simplesmente porque quer boicotar o governo. É isso né?
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