Campanha de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes continua com blitz educativa

Panfletos e adesivos foram distribuídos com orientações de conscientização

Texto: Adaides Batista Fotos: Semasf
Publicada em 16 de maio de 2023 às 16:23

A ação contou com o apoio da Polícia Rodoviária FederalA ação contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal

A rede municipal de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes de Porto Velho, composta pela Secretaria Municipal de Assistência Social e da Família (Semasf) e outras instituições governamentais e não-governamentais, durante todo mês de maio está na Campanha Maio Laranja, para a conscientização e combate ao abuso e à exploração sexual contra crianças e adolescentes.

As equipes da Campanha Maio Laranja realizram blizt educativa na manhã da segunda-feira (15), na esquina da av. Lauro Sodré com av. Imigrantes (BR-319), quando foram distribuídos panfletos e adesivos contendo informações precisas e conscientizadoras da necessidade de denunciar e combater a abuso e à exploração sexual contra crianças e adolescentes.

A ação, coordenada pela Semasf, contou com a participação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), importante nesse serviço para o controle do trânsito no local da atividade; a Superintendência Regional do Trabalho-RO e os conselheiros e conselheiras tutelares da capital.

Adesivos e panfletos alertam sobre a necessidade de denunciarAdesivos e panfletos alertam sobre a necessidade de denunciar

Conforme a Lista TIP, que identifica as piores formas de trabalho infantil, da Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a exploração sexual é considerada uma das mais graves violações.

A vítima de violência ou exploração sexual pode desenvolver transtornos psicológicos como ansiedade, depressão ou transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), sendo que o último acomete 57% dos adolescentes que sofrem violência sexual, segundo pesquisas. Além disso, também pode apresentar comportamentos sexuais inadequados para a idade.

“Denuncie através dos Conselhos Tutelares, delegacias especializadas e autoridades policiais, ou ligue para o Disque 100. O combate à violência ou exploração sexual infantil é missão não só do Estado, como também de toda a sociedade”, ressaltou o secretário da Semasf, Claudi Rocha.

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