Candidato de Bolsonaro em Rondônia: com apoio de lideranças políticas e empresariais, pioneiro vilhenense lança pré-candidatura a senador
Bagattoli defendeu redução de impostos e privatização da BR 364.
Vilhena, Rondônia - Em entrevista coletiva concedida em sua casa, na manhã desta quarta-feira, 25, o empresário Jaime Bagattoli (na foto, de camisa azul) confirmou sua pré-candidatura a senador pelo PSL no pleito deste ano. Aos 57 anos, catarinense de nascimento e pioneiro em Vilhena, Bagattoli irá fazer sua estreia nas urnas, embora já tenha ensaiado isso outras vezes.
Lideranças ligadas ao comércio, às indústrias e ao agronegócio estiveram no evento, anunciando apoio ao anfitrião. Entre os que declararam que irão trabalhar para tentar eleger o empresário estava o prefeito de Vilhena, Eduardo Japonês (PV). O mandatário disse que tem enfrentado “os vícios da velha política” e encorajou a participação de Jaime, a quem ele apontou como um homem correto e preparado para a vida parlamentar.
O advogado e ex-deputado estadual Newton Schramm destacou a saga da família Bagattoli, mas focou na liderança do candidato: “Vamos ver se a população está mesmo falando sério quando diz que gostaria de ver renovação e nomes limpos como o do Jaime na vida pública”, argumentou, lembrando que a cidade teve um outro senador (Chico Sartori, do PSDB), que mesmo não tendo sido eleito diretamente, garantiu recursos federais para o município em seus menos de dois anos de mandato.
Ao falar de sua pretensão política, Bagattoli destacou o caos econômico no país, além das deficiências na saúde. Em um trecho de seu discurso, criticou o aumento de repasses para manter Assembléias Legislativas e Câmaras de Vereadores. Também defendeu a redução da carga tributária e a privatização da BR 364, prevendo mais mortes na rodovia federal, caso ela não seja duplicada.
BOLSONARO
Lideranças ligadas ao comércio, às indústrias e ao agronegócio estiveram no evento, anunciando apoio ao anfitrião. Entre os que declararam que irão trabalhar para tentar eleger o empresário estava o prefeito de Vilhena, Eduardo Japonês (PV). O mandatário disse que tem enfrentado “os vícios da velha política” e encorajou a participação de Jaime, a quem ele apontou como um homem correto e preparado para a vida parlamentar.
O advogado e ex-deputado estadual Newton Schramm destacou a saga da família Bagattoli, mas focou na liderança do candidato: “Vamos ver se a população está mesmo falando sério quando diz que gostaria de ver renovação e nomes limpos como o do Jaime na vida pública”, argumentou, lembrando que a cidade teve um outro senador (Chico Sartori, do PSDB), que mesmo não tendo sido eleito diretamente, garantiu recursos federais para o município em seus menos de dois anos de mandato.
Ao falar de sua pretensão política, Bagattoli destacou o caos econômico no país, além das deficiências na saúde. Em um trecho de seu discurso, criticou o aumento de repasses para manter Assembléias Legislativas e Câmaras de Vereadores. Também defendeu a redução da carga tributária e a privatização da BR 364, prevendo mais mortes na rodovia federal, caso ela não seja duplicada.
BOLSONARO
Único nome lançado para o Senado em Rondônia pela legenda que terá como candidato a presidente o deputado Jair Bolsonaro, o vilhenense revelou que a eventual vitória do parlamentar carioca seria a maior façanha da história da República. O estreante disse que o PSL devolveu os R$ 9 milhões do fundo partidário, lembrando que legendas maiores, como PMDB, PT e PSDB ficaram com mais de R$ 200 milhões cada uma, e irão usar esses recursos em suas campanhas.
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