Candidatos ao Concurso do MPRO fazem provas na capital e em Ji-Paraná
Em cada escola os integrantes da instituição conversaram com os representantes do Cebraspe, empresa realizadora do concurso e com os coordenadores da fiscalização
As provas objetivas para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva para ingresso no quadro de servidores do Ministério Público de Rondônia (MPRO) foram aplicadas no domingo (6/8) em Porto Velho e Ji-Paraná.
Na capital, as provas objetivas das vagas de nível superior, para os cargos de Médico e Analistas nas especialidades Contábil, Redes e Comunicação de Dados, Sistemas, Suporte Computacional, Auditoria, Estatística e Programador, foram aplicadas na parte da manhã, nas escolas estaduais Murilo Braga e João Bento da Costa. Já as provas para vaga de Jornalista foram aplicadas no período vespertino.
O Subprocurador-Geral de Justiça Administrativo, Héverton Alves de Aguiar, o Diretor da Escola Superior do MPRO (ESMPRO), Procurador de Justiça Marcelo Lima de Oliveira, e o Secretário-Geral, Dandy de Jesus Leite Borges, visitaram as duas escolas para acompanhar o andamento do certame, que ocorreu de forma tranquila.
Em cada escola os integrantes da instituição conversaram com os representantes do Cebraspe, empresa realizadora do concurso e com os coordenadores da fiscalização. Para garantir a lisura do processo, a empresa utilizou rastreadores para detectar qualquer ponto de sinal de celular dentro e fora das salas de aula, que pudesse ser utilizado pra fraudar o concurso.
O número de abstenções foi considerado abaixo do normal. Na Escola Murilo Braga, apenas 10 por cento não compareceram, e na Escola João Bento foram 17%.
O Subprocurador-Geral de Justiça, que esteve à frente da coordenação do concurso, ponderou que o certame tem por finalidade fortalecer cada vez mais o quadro institucional para o desempenho de suas funções. Enfatizou que, a princípio, serão 12 (doze) vagas imediatas, além do cadastro reserva, para que à medida em que houver necessidade, os aprovados possam ser chamados. “Dessa forma, o MP se antecipa, tendo condições de enfrentar as demandas, que são cada vez maiores”, concluiu.
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