Chefe da Casa Civil do Governo de Rondônia nega ser autor de supostas mensagens de WhatsApp ofensivas a deputados estaduais e diz que pediu investigação
Tão logo as supostas mensagens começaram a circular nas redes sociais, Junior Gonçalves apressou-se a negar sua autoria e disse que já solicitou apuração do caso
Secretário chefe da Casa Civil do Governo de Rondônia, Junior Gonçalves
O chefe da Casa Civil do Governo de Rondônia, Junior Gonçalves, divulgou nota na noite desta quinta-feira na qual desmente ser o autor de supostas mensagens no WhatsApp com teor ofensivo a deputados estaduais.
Tão logo as supostas mensagens começaram a circular nas redes sociais, Junior Gonçalves apressou-se a negar sua autoria e disse que já solicitou apuração do caso, que ganhou enorme repercussão no Estado e, segundo apurou o Tudorondonia, gerou indignação no presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Laerte Gomes (PSDB). O parlamentar cobrou esclarecimentos ao governador Marcos Rocha (PSL) e deve solicitar uma investigação aos órgãos de controle.
ESCLARECIMENTO
Em um comunicado sucinto, Júnior Gonçalves afirmou: “Prezados amigos.
É com muita indignação que venho aqui expressar repúdio a Fake News que estão repassando. São prints de conversas de WhatsApp que alegam ser minhas. Conversas com pessoas próximas que claramente foram simuladas em aplicativos para este fim. O jogo baixo e sorrateiro começou e novamente estão atacando a minha honra.
Já estou registrando denúncia para se abrir investigação a respeito disso e para punir os responsáveis por esta Fake News”.
A veracidade das supostas mensagens só poderá ser comprovada mediante perícia e, pelo tom de sua nota, Junior Gonçalves demonstra ser o principal interessado em esclarecer os fatos.
Nos prints divulgados nas redes sociais, cujo teor está sendo atribuído ao chefe da Casa Civil, o deputado Jair Montes é chamado de mulambo, é afirmado que deputados estariam ganhando dinheiro para ficar calados, a autoridade do presidente da Assembleia é questionada e os parlamentares são classificados como "um bando de sanguesugas". As mensagens também dão a entender que estaria sendo feito algum tipo de levantamento sobre os membros do Legislativo estadual
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