CNJ lança Portal de Boas Práticas do Poder Judiciário
Para serem admitidas, as propostas de boas práticas deverão seguir alguns critérios, como eficiência, qualidade, criatividade, exportabilidade, satisfação do usuário, alcance social e desburocratização
As práticas de sucesso adotadas pelos tribunais brasileiros poderão ser conhecidas e reaplicadas em todo o País. A partir da criação do Portal de Boas Práticas do Poder Judiciário pela Portaria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nº 140/2019, publicada nessa quinta-feira (26/9), os órgãos poderão inscrever as iniciativas positivas que servirão de modelo para melhoria da gestão e da prestação jurisdicional.
De acordo com o normativo, as boas práticas serão publicadas no Portal CNJ após processo de cadastramento em formulários eletrônicos disponibilizados no site, análise pela equipe técnica do Departamento de Gestão Estratégica (DGE) do Conselho e posterior aprovação pelo Plenário do CNJ. A criação do Portal atende também à determinação da Resolução CNJ 198/2014, que prevê a promoção, a divulgação e o compartilhamento das práticas de sucesso. O objetivo, além de divulgar iniciativas vitoriosas entre tribunais, magistrados e servidores, é incentivar que tais ações sejam compartilhadas e replicadas.
De acordo com o secretário especial adjunto da Secretaria de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica (SEP) do CNJ, Carl Smith, a criação do portal permitirá a construção colaborativa de soluções criativas para melhor aproveitamento dos recursos disponíveis. “Ao criar um portal de boas práticas, trilhamos o caminho de encontrar soluções para os nossos problemas identificando e divulgando iniciativas positivas e criando um ambiente de inovação no Poder Judiciário. Assim, podemos resolver problemas de maneira criativa, sem seguir a fórmula clássica de realizar mais gastos”, explicou.
Para serem admitidas, as propostas de boas práticas deverão seguir alguns critérios, como eficiência, qualidade, criatividade, exportabilidade, satisfação do usuário, alcance social e desburocratização. Além disso, as iniciativas serão reunidas em doze eixos temáticos: Produtividade Judicial, Eficiência Operacional e Administrativa, Gestão Orçamentária, Transparência, Planejamento e Gestão Estratégica, Sustentabilidade e Acessibilidade, Gestão de Pessoas, Governança de Tecnologia da Informação e da Comunicação, Conciliação e Mediação, Combate à Violência Doméstica, Sistema Carcerário, Execução Penal e Medidas Socioeducativas, Acesso à Justiça e Cidadania. Serão admitidas práticas implementadas há no mínimo um ano, a partir da data de seu cadastramento.
Para cadastrar uma prática no Portal, o representante do órgão utilizará o mesmo login e senha do Sistema Corporativo do CNJ e preencher os campos solicitados no formulário eletrônico. Para acessar o Portal, clique aqui.
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