Com destaque nacional, grupo automotivo de RO completa 47 anos com filiais em sete estados

Grupo Mônaco fechou 2023 com faturamento de R$ 3,1 bilhões

Fonte: Assessoria - Publicada em 03 de outubro de 2024 às 11:05

Com destaque nacional, grupo automotivo de RO completa 47 anos com filiais em sete estados

Em 1977, quando foi criou a Altavei Veículos, Armindo Denardin não imaginava que a pequena empresa se tornaria um império do mercado automotivo, que hoje se chama Grupo Mônaco, que tem lojas em Rondônia e mais seis estados e faturamento que, em 2023, chegou a R$ 3,1 bilhões, além dos 130 mil clientes conquistados. Atualmente, com 47 anos completados na última semana, a marca tem a perspectiva de fechar o ano faturando mais de R$ 4 bilhões.

Essa primeira loja foi instalada em Altamira, no interior do Pará, e dela saíram investimentos para que o grupo chegasse ao patamar atual. A escolha pelo estado na região Norte ocorreu por causa da Rodovia Transamazônica, que levou desenvolvimento e investimentos para a região.

Na última quinta-feira (19), o conselho diretivo do grupo comemorou os 47 anos em grande estilo, com festa no hotel Grand Hyatt, em São Paulo, e show exclusivo da dupla Victor e Leo. Nas celebrações, Armindo se lembrou das dificuldades atravessadas e de como conseguiu transformar uma pequena revendedora Volkswagen em um grupo reconhecido nacionalmente no setor automotivo.

"Foram anos difíceis no começo, com muito trabalho e o sonho de prosperar. Na década de 1990, conseguimos expandir exponencialmente as nossas operações, com a criação de outras empresas que nos fizeram entrar no mercado de motos e caminhões. Chegar aos 47 anos é uma conquista de extrema importância, tendo em vista que a maioria das empresas no país fecha antes de completar três anos", conta Armindo.

Atualmente, quem decide sobre o futuro das empresas é Rui Denardin, que assumiu o cargo de CEO em 2000, quando a holding do Grupo Mônaco foi estabelecida. Ele foi o responsável por diversificar ainda mais o grupo, com ações como a fundação da Mônaco Locação e o investimento na BRQualy no segmento de consórcio, empresas que já são reconhecidas nacionalmente em suas áreas de atuação.

"Assumi o cargo de CEO para continuar a expansão do grupo e temos conseguido ótimos resultados. Estamos em sete estados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com perspectivas de crescer ainda mais nos próximos 10 anos. Nossa estratégia tem dado certo e, com as boas escolhas e parcerias, conseguimos chegar aos 47 anos com sucesso", afirma Rui Denardin.

Para 2025, as perspectivas são as melhores possíveis, tendo em vista o aquecimento do mercado e o crescimento visto no primeiro semestre deste ano, especialmente no setor de caminhões, ramo no qual o Grupo Mônaco é especialista. Com projeções de chegar a mais estados, o grupo atua no Pará, Mato Grosso, Rondônia, Goiás, Amapá, Maranhão e Piauí.

"Em 2023, investimos R$ 600 milhões em aquisições e expansões e já estamos colhendo os frutos disso. Para 2025, queremos aumentar o número de concessionárias, o que, além de fazer o grupo crescer, ainda gera empregos e fomenta a economia onde nos instalamos. E esse é o nosso objetivo, usar o nosso ecossistema de empresas para contribuir com o desenvolvimento do país", enfatiza Rui.

Com destaque nacional, grupo automotivo de RO completa 47 anos com filiais em sete estados

Grupo Mônaco fechou 2023 com faturamento de R$ 3,1 bilhões

Assessoria
Publicada em 03 de outubro de 2024 às 11:05
Com destaque nacional, grupo automotivo de RO completa 47 anos com filiais em sete estados

Em 1977, quando foi criou a Altavei Veículos, Armindo Denardin não imaginava que a pequena empresa se tornaria um império do mercado automotivo, que hoje se chama Grupo Mônaco, que tem lojas em Rondônia e mais seis estados e faturamento que, em 2023, chegou a R$ 3,1 bilhões, além dos 130 mil clientes conquistados. Atualmente, com 47 anos completados na última semana, a marca tem a perspectiva de fechar o ano faturando mais de R$ 4 bilhões.

Essa primeira loja foi instalada em Altamira, no interior do Pará, e dela saíram investimentos para que o grupo chegasse ao patamar atual. A escolha pelo estado na região Norte ocorreu por causa da Rodovia Transamazônica, que levou desenvolvimento e investimentos para a região.

Na última quinta-feira (19), o conselho diretivo do grupo comemorou os 47 anos em grande estilo, com festa no hotel Grand Hyatt, em São Paulo, e show exclusivo da dupla Victor e Leo. Nas celebrações, Armindo se lembrou das dificuldades atravessadas e de como conseguiu transformar uma pequena revendedora Volkswagen em um grupo reconhecido nacionalmente no setor automotivo.

"Foram anos difíceis no começo, com muito trabalho e o sonho de prosperar. Na década de 1990, conseguimos expandir exponencialmente as nossas operações, com a criação de outras empresas que nos fizeram entrar no mercado de motos e caminhões. Chegar aos 47 anos é uma conquista de extrema importância, tendo em vista que a maioria das empresas no país fecha antes de completar três anos", conta Armindo.

Atualmente, quem decide sobre o futuro das empresas é Rui Denardin, que assumiu o cargo de CEO em 2000, quando a holding do Grupo Mônaco foi estabelecida. Ele foi o responsável por diversificar ainda mais o grupo, com ações como a fundação da Mônaco Locação e o investimento na BRQualy no segmento de consórcio, empresas que já são reconhecidas nacionalmente em suas áreas de atuação.

"Assumi o cargo de CEO para continuar a expansão do grupo e temos conseguido ótimos resultados. Estamos em sete estados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com perspectivas de crescer ainda mais nos próximos 10 anos. Nossa estratégia tem dado certo e, com as boas escolhas e parcerias, conseguimos chegar aos 47 anos com sucesso", afirma Rui Denardin.

Para 2025, as perspectivas são as melhores possíveis, tendo em vista o aquecimento do mercado e o crescimento visto no primeiro semestre deste ano, especialmente no setor de caminhões, ramo no qual o Grupo Mônaco é especialista. Com projeções de chegar a mais estados, o grupo atua no Pará, Mato Grosso, Rondônia, Goiás, Amapá, Maranhão e Piauí.

"Em 2023, investimos R$ 600 milhões em aquisições e expansões e já estamos colhendo os frutos disso. Para 2025, queremos aumentar o número de concessionárias, o que, além de fazer o grupo crescer, ainda gera empregos e fomenta a economia onde nos instalamos. E esse é o nosso objetivo, usar o nosso ecossistema de empresas para contribuir com o desenvolvimento do país", enfatiza Rui.

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