Com mais de 3 mil atendimentos, Alta Floresta D’Oeste recebe investimentos que melhoram a energia elétrica

Nesse período foi alavancada a principal obra que beneficia a região: uma nova linha de média tensão de 34,5KV e que tem sua conclusão prevista para junho desse ano

Assessoria
Publicada em 04 de fevereiro de 2020 às 17:41
Com mais de 3 mil atendimentos, Alta Floresta D’Oeste recebe investimentos que melhoram a energia elétrica

O município de Alta Floresta D’Oeste foi o segundo município do estado a receber o programa Energia que Transforma desenvolvido pela Energisa, sendo investidos mais de R$ 4 milhões para modernizar sua rede elétrica. Por dias, 100 colaboradores da concessionária estiveram no município e realizaram cerca de 3.200 atendimentos como troca de ramal, substituição de postes, cruzetas, isoladores, negociação de débitos, transferência de titularidade, entre outros. 

Nesse período foi alavancada a principal obra que beneficia a região: uma nova linha de média tensão de 34,5KV e que tem sua conclusão prevista para junho desse ano.

De acordo com o gerente de manutenção da distribuição da Energisa, Alfredo de Brito, as ações contemplaram as áreas urbana e rural. “Fizemos desde manutenções pequenas como a substituição de 712 isoladores até a construção de uma extensa rede que compreende a instalação de postes, cabos e outros componentes. São investimentos que melhoram a qualidade de energia para os moradores”, destacou o gerente. No perímetro urbano, também foi intensificada a construção de uma linha alimentadora de 1,5 km.

A semana de trabalho foi encerrada com a entrega de 128 geladeiras pelo Programa de Eficiência Energética da Aneel e a substituição de mais de 1.343 lâmpadas LED. Lúcia Pereira Vieira Ferreira, moradora do bairro Princesa Isabel, foi contemplada pelo programa. “Agradeço a Energisa pela possibilidade de trocar minha geladeira e fazer com que minha conta de energia fique mais baixa”, afirmou a cliente.

A Aldeia Trindade também foi atendida com a substituição de postes antigos de madeiras por novos de fibra de vidro, mais modernos e duráveis. “A gente precisa muito dessa energia e a Energisa sempre tem nos ajudado”, frisou o líder da comunidade, Hélio Tupari. Devido ao isolamento da aldeia, o transporte dos postes foi feito em canoas.

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