Comissão de Direito da Saúde destaca importância do Maio Roxo e pede mais políticas públicas para pessoas com doenças inflamatórias intestinais

O presidente da Comissão, advogado Alexandre Calil, ressalta a relevância do tema e enfatiza que é fundamental que a sociedade esteja consciente das dificuldades enfrentadas por quem sofre dessas doenças

Ascom OAB/RO
Publicada em 05 de maio de 2023 às 11:27
Comissão de Direito da Saúde destaca importância do Maio Roxo e pede mais políticas públicas para pessoas com doenças inflamatórias intestinais

A Comissão de Direito da Saúde reforça a importância do Maio Roxo, mês de conscientização sobre as doenças inflamatórias intestinais (DII), como a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. O objetivo é promover o conhecimento e o debate sobre essas condições, que afetam milhares de pessoas no Brasil e no mundo, e destacar a necessidade de políticas públicas e legislação específica para atender às demandas dos pacientes.

O presidente da Comissão, advogado Alexandre Calil, ressalta a relevância do tema e enfatiza que é fundamental que a sociedade esteja consciente das dificuldades enfrentadas por quem sofre dessas doenças. “As DII são condições crônicas e debilitantes que afetam a qualidade de vida dos pacientes e impactam significativamente em suas atividades diárias, desde a alimentação até a mobilidade. É necessário que haja mais políticas públicas e legislação voltadas para garantir o acesso ao diagnóstico, tratamento adequado e suporte aos pacientes e suas famílias”, afirma Calil.

A campanha do Maio Roxo tem como propósito conscientizar a população, os profissionais da saúde e o poder público sobre a necessidade de investir em prevenção, pesquisa, tratamento e apoio às pessoas que convivem com as DII.

A falta de informações e o desconhecimento sobre as doenças inflamatórias intestinais podem levar ao diagnóstico tardio, agravando os sintomas e aumentando as chances de complicações. A Comissão de Direito da Saúde busca, por meio da campanha, alertar sobre a importância do diagnóstico precoce e tratamento adequado.

Além disso, é essencial que haja um maior envolvimento dos órgãos públicos, a fim de melhorar a qualidade de vida dos pacientes com DII. “É fundamental que as autoridades estejam atentas às demandas dessas pessoas e invistam em medidas que possibilitem o acesso a tratamentos adequados, apoio psicológico e uma rede de suporte capaz de garantir uma vida mais digna a todos os pacientes”, conclui o presidente da Comissão, Alexandre Calil.

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