Comissão de Trânsito debate Política Nacional de Trânsito em Porto Velho
Vereador Fogaça diz que legislação não vem sendo aplicada na capital pelo Detran
A Comissão Permanente de Trânsito da Câmara Municipal de Porto Velho reuniu-se na manhã desta segunda-feira 20.09 e debateu sobre pontos específicos da Política Nacional de Trânsito, que dentre outros objetivos, pretende promover a melhoria da segurança viária e aprimoramento da educação para a cidadania no trânsito.
A reunião foi comandada pelo presidente da Comissão, vereador Márcio Pacele (PSB) e com a participação do vereador Everaldo Fogaça (Republicanos), do secretário municipal de trânsito, coronel Flores, além da técnica de trânsito, Rosana Matos, responsável pela elaboração do Plano de Mobilidade Urbana, da Semtran.
Além do projeto de mobilidade urbana, a comissão discutiu a questão da implantação do estacionamento rotativo (antiga zona azul), e a situação do cumprimento dos horários do transporte coletivo na capital.
São temas que há anos precisam de solução, e que tem atrapalhado muito a organização do trânsito da cidade.
Segundo o vereador Everaldo Fogaça a inaplicabilidade da legislação na capital se dá, em boa parte por causa do próprio Detran, que não realiza campanhas educativas de trânsito.
“Sugeri à Semtran que cobre do Detran a realização dessas campanhas. Há vários anos não se vê na mídia a veiculação de campanha desse tipo”, argumentou.
A falta dessas campanhas, segundo o vereador, tem deixado consequências terríveis para a capital, que é uma das campeãs em acidentes de trânsito de motocicletas, que não raramente culminam com vítima fatais.
“Esses acidentes superlotam nossas unidades de saúde, e transformando esses casos em um verdadeiro caso de saúde pública”, avaliou.
De acordo com o secretário Ronaldo Flores, até o final do ano, a Semtran deverá apresentar ao Executivo e à população em geral, o Plano de Mobilidade Urbana da cidade de Porto Velho.
Segundo ele, o plano que será apresentado será moderno e vai privilegiar o cidadão, ao invés da motorização.
Novo Código Eleitoral reduz controle de gastos com dinheiro público em campanhas
Para advogado, controle de gastos é o ponto mais sensível dentre as mudanças
Bolsonaro, quem diria, pode acabar como Al Capone
"Decisão do TSE sobre a repercussão eleitoral (inelegibilidade) relacionada à prática ilícita da 'rachadinha', na esfera cível, é ato de improbidade; na esfera administrativa é falta grave ético-disciplinar e no âmbito penal, crime de peculato" escreve a jornalista Denise Assis
Quando o povo teme golpe de presidente, democracia está na UTI
"Não funciona direito um sistema que não cassa um presidente que cometeu dúzias de crimes depois de cassar uma presidente que não cometeu nenhum", escreve a jornalista Helena Chagas
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook