Comissão não é a favor da reforma administrativa estadual, afirma Léo Moraes
O presidente da Comissão de Direitos Humanos afirmou que a extinção da secretaria só iria prejudicar a administração.
A Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Assembleia Legislativa anunciou na tarde desta quarta-feira (29), através do seu presidente Léo Moraes (PTB), que não apóia o projeto de lei que traz a reforma administrativa do Poder Executivo Estadual.
Segundo o parlamentar “somos contrários em alguns pontos, como a extinção da Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) para se tornar superintendência” declarou o parlamentar afirmando que “eles (governo) não conseguem fazer políticas públicas nem como secretaria. Essa mudança iria apenas prejudicar o desenvolvimento da administração”, frisou.
O deputado afirmou também que, quanto à questão da criação da fundação só pode ser aprovada mediante discussões e aprovação dos servidores. “Nós não podemos discutir e aprovar essas questões sem antes falar com os interessados”.
Moraes durante sua fala ressaltou que não aprova a forma de trabalho do atual secretário da Sejus. “Se o projeto voltar para cá, que retirem a extinção da secretaria e deveriam aproveitar para tirar também o secretário, que não corresponde as expectativas ou luta pelos servidores, estando lá apenas para cumprir tabela”.
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Comentários
UMA DAS ABERRAÇÕES QUE NÃO FOI CORRIGIDA É A NÃO REVOGAÇÃO DO ARTIGO QUE CONDICIONA O RECEBIMENTO DE CDS À RENÚNCIA AO PERCEBIMENTO DO ABONO DE PERMANÊNCIA, JÁ RECONHECIDO POR UMA DAS CÂMARAS DE TJRO COMO INCONSTITUCIONAL. O QUE OCORREU É QUE ESSES ARRANJOS FEITOS DE FORMA AÇODADA SÓ BENEFICIAM O ADMINISTRADOR DE PLANTÃO, CONQUANTO A ENXURRADA DE PAGAMENTO DE AÇÕES EM RAZÃO DAS PORCARIAS ENCAMINHADAS AO LEGISLATIVO SERÃO PAGAS SOMENTE PELO PRÓXIMO OCUPANTE DO PALÁCIO.
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