Comissão temporária especial do Iperon nomeia novo relator

​​​​​​​Também foi lido ofício da Segep que informa que 2.015 servidores com Siape representam economia de mais de R$ 6 mi/mês.

Geovani Berno - Decom
Publicada em 01 de junho de 2017 às 10:48
Comissão temporária especial do Iperon nomeia novo relator

A Comissão Temporária Especial que averigua a situação do Instituto de Previdência do Estado de Rondônia (Iperon), presidida pelo deputado Jesuíno Boabaid (PMN) esteve reunida na tarde desta quarta-feira (31) onde foi acatada a nomeação de novo relator.

Segundo informou o deputado Jesuíno, com a renúncia do cargo de membro da Comissão do deputado Edson Martins (PMDB), foi nomeado ao seu lugar o deputado Anderson do Singeperon (PV), que recebeu o voto do deputado Adelino Follador (DEM) e Jesuíno Boabaid, sendo eleito por seus pares como o novo relator.

O presidente da Comissão leu ofício encaminhado pela Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas (Segep), o qual apresenta relatório de servidores transpostos ao quadro da União até o dia 27 de abril do corrente ano.

Pelos números apresentados, já existem 2.431 servidores publicados, outros 2.015 com Siape (Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos) e 1.821 com frequência.

A Comissão Especial dos ex-Territórios Federais de Rondônia, Amapá e Roraima, informou também, que foram recebidos 30.200 processos, tendo 96 atas de julgamento com 7.050 processos deferidos, outros 8.481 indeferidos num total de 15.531 processos julgados. Foram publicadas 56 portarias com 2.792 servidores contemplados nas portarias.

Segundo a superintendente da Segep, Helena da Costa Bezerra, o impacto financeiro estimado que se refere os 2.015 servidores transpostos, reflete em R$ 6.045.000,00 por mês.

Comentários

  • 1
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    joão bosco 01/06/2017

    para salvar a economia de rondonia no que tange ao consumo dos aposentado se faz necessário que os deputado reveja alguma situação como: a situação inadequada dos militares onde os civis estão bancando as suas aposentadoria mesmo diante da legislação e a omisão de muitos. a inexistencia de paridade no conselho do iperon que so ocorre em Rondônia e por fim a divida do estado para com o IPERON. É NECESSÁRIO TRATAR E RECONHECER O IPERON COMO UMA ENTIDADE DO GOVERNO, MAIS O FUNDO E DOS TRABALHADORES SENDO POR TANTO INDEPENDENTE MAIS PARA ESSA INDEPENDENCIA SE FAZ NECESSÁRIO AUSENCIA DO PODER PÚBLICO NAS SUAS DECISÕES PATRIMONIAL.

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