Como escolher um candidato nas eleições deste ano?
A reunião de cidadãos para votar em representantes para os poderes Legislativo e Executivo é uma das celebrações mais notáveis de um sistema democrático, no caso tupiniquim, da República
De quatro em quatro anos, milhões de eleitores brasileiros vão às urnas para escolherem seus representantes nas eleições. Para o pleito deste ano — que acontece em outubro — o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) estima que mais de 147 milhões de brasileiros estão aptos a votar, um aumento de cerca de 3% em relação ao cenário de 2014. De acordo com a instância jurídica máxima da Justiça Eleitoral brasileira, cidadãos com idade entre 45 e 59 anos fazem parte da faixa etária com maior quantitativo de eleitores, e correspondem a quase 25% de todo o eleitorado.
A reunião de cidadãos para votar em representantes para os poderes Legislativo e Executivo é uma das celebrações mais notáveis de um sistema democrático, no caso tupiniquim, da República. “O castigo dos bons que não fazem política é serem governados pelos maus”, já disse o consagrado filósofo grego Platão. Sua citação pode ser usada para se referir à importância da participação do povo nas pautas de interesse comum da população. “Fazer política” não é apenas ir à urna em um domingo e digitar números, mas é também acompanhar e cobrar a realização das promessas feitas pelo candidato eleito.
A polarização política, notável não apenas no Brasil mas também em todo o mundo, é um dos grandes males quando o assunto é política. Muitas pessoas não seguem as ideias do candidato, mas sim o indivíduo, com uma paixão de quem torce para a seleção brasileira em uma Copa do Mundo, por mais que se saiba das falhas desse candidato. O maniqueísmo aflora ainda mais os ânimos da população e deixa uma penumbra ainda mais densa sobre o futuro e a sonhada plenitude social.
Mas o que é preciso fazer para tentar escolher o melhor candidato quando o cenário é de muitas incertezas? Primeiro é necessárioter a consciência de que cada cargo tem um papel dentro da estrutura política. Não deve-se pensar apenas em quem será o presidente da república (Poder Executivo), mas também em quem fará as leis, como os deputados e senadores (PoderLegislativo). Não há como pedir para um presidente elaborar uma lei, ele é quem vai vetar ou sancionar o projeto previamente votado no outro Poder.
Algumas outras informações também são importantes para a escolha do candidato; confira algumas dicas para seguir antes de ir às urnas:
HISTÓRICO PESSOAL
É preciso fuçar o máximo de informações sobre o provável candidato escolhido para dar o voto. Começarpelo Google já pode ser um primeiro passo, já que em uma pesquisa rápida aparecerão notícias sobre o político procurado. Também há fontes mais específicas para conferência de dados, como portais do TSE.
HISTÓRICO POLÍTICO
Para ter um parâmetro de como é a atuação de um político, uma boa maneira é pesquisar seu histórico quando esteve no cargo. É importante conferir sua assiduidade, projetos aprovados, ligação com outros parlamentares, polêmicas e denúncias em que se envolveu, etc.
PROPOSTAS
Há muitos políticos que prometem realizações que, na prática, são inviáveis ou desnecessárias. Prestar atenção nas necessidades da população e nos projetos para resolução desses problemas pelo candidato é algo imprescindível.
GASTOS DE CAMPANHA
Desde 2015 ficou determinado que as doações empresariais seriamv etadas para as campanhas. Com a grande redução de financiamento, portanto, os gastos por parte dos partidos tendem a ser bem menores. É bom desconfiar caso o orçamento continue grande como antes.
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