Conselheiro Paulo Curi Neto é eleito presidente do TCE-RO para o biênio 2020/2021

A posse ocorrerá no próximo dia 13 de dezembro, em sessão plenária especial, no auditório do TCE rondoniense

ASCOM TCE-RO
Publicada em 08 de outubro de 2019 às 14:27
Conselheiro Paulo Curi Neto é eleito presidente do TCE-RO para o biênio 2020/2021

Em sessão especial realizada nesta terça-feira (8), o Pleno do Tribunal de Contas de Rondônia (TCE-RO) elegeu, por unanimidade, o conselheiro Paulo Curi Neto como presidente para o biênio 2020/2021. Também foram eleitos, de forma unânime, para o mesmo biênio, os conselheiros Benedito Antônio Alves, como vice-presidente; José Euler Potyguara Pereira de Mello, corregedor-geral; Valdivino Crispim de Souza, presidente da 1ª Câmara; Edilson de Sousa Silva, presidente da 2ª Câmara; Francisco Carvalho da Silva, ouvidor; e Wilber Carlos dos Santos Coimbra, presidente da Escola Superior de Contas.

Disciplinada pela Lei Orgânica e pelo Regimento Interno do TCE, a eleição foi realizada ao fim da sessão plenária desta terça-feira, com os conselheiros votando, em escrutínio secreto, de acordo com sua antiguidade no Colegiado.

Ainda de acordo com o Regimento Interno, o exercício dos cargos começa a partir de 1º de janeiro de 2020, prolongando-se até 31 de dezembro de 2021. A posse ocorrerá no próximo dia 13 de dezembro, em sessão plenária especial, no auditório do TCE rondoniense.

PRONUNCIAMENTOS

Encerrada a eleição, os pronunciamentos buscaram tanto enfatizar os feitos obtidos pela atual gestão em favor não só do TCE, mas do controle externo nacional e da sociedade, quanto parabenizar os próximos gestores da Corte.

O conselheiro Wilber, primeiro a se pronunciar, saudou os eleitos, destacando o trabalho pautado na inovação e governança feito pelo atual presidente, Edilson de Sousa, bem como o apoio do Colegiado para que o novo presidente, conselheiro Paulo Curi, faça uma gestão que reforce ainda mais os avanços institucionais conquistados pelo TCE.

Já o conselheiro Crispim citou predicados dos novos gestores (Paulo Curi e Benedito Alves), como inteligência e conhecimento, para destacar que o Tribunal terá “sem dúvida uma grande gestão”. Felicitando os demais pares e a Corte pelas escolhas, o conselheiro Francisco Carvalho se disse feliz porque o Tribunal caminha para cumprir, bem, seu propósito como órgão de controle.

Ao descartar a forma unânime como foi feita a eleição do novo Corpo Diretivo da Corte e a gestão eficaz e comprometida com o TCE realizada pelo atual gestor, o conselheiro Euler lembrou o tanto que o Tribunal tem evoluído ao longo dos tempos: “Certamente não será diferente agora, com o conselheiro Paulo”.

Por sua vez, a procuradora-geral do Ministério Público de Contas (MPC-RO), Yvonete Fontinelle de Melo, falou da administração profícua realizada pelo conselheiro Edilson, dizendo-se esperançosa também em relação à próxima gestão do TCE e destacando, de modo particular, as raízes do conselheiro Paulo Curi, oriundo dos quadros do MPC rondoniense.

Eleito vice-presidente, o conselheiro Benedito Alves reconheceu a evolução verificada na atuação do Tribunal de Contas ao longo da atual gestão, tornando-se indutora de boas práticas e da excelência e engrandecendo a Corte. Também agradeceu pela eleição, prometendo muito empenho e disposição para, junto com todos, promover “essa batalha do bem em prol do erário”.

O pronunciamento do conselheiro Edilson de Sousa foi marcado pelo agradecimento: aos pares, ao MPC, aos servidores e a todos que o auxiliaram na condução dos destinos da Corte nos últimos quatro anos, fator essencial para que o TCE rondoniense se consolidasse como referência em âmbito nacional, desejando ao seu sucessor a mesma sorte. “Já que capacidade e inteligência para tanto o nobre conselheiro Paulo já demonstrou ter de sobra, particularmente em sua atuação neste Tribunal”, disse.

Por fim, o conselheiro Paulo Curi, ao agradecer a confiança depositada pelos pares, enalteceu a atual administração, pelo espírito inovador e dedicado de seu presidente, assim como o gestor que o antecedeu, o conselheiro José Euler. “Particularmente, muito foi feito nessas gestões, o que aumenta ainda mais o nosso desafio”, acentuou.

Citou, ainda, aspectos e realidades que deverão ser enfrentados durante o próximo mandato, em áreas como gestão de pessoas, controle externo, tecnologia da informação, educação corporativa, gestão estratégica, entre outras, para destacar a necessidade de que a integração e a harmonia verificadas nos últimos tempos na Corte prevaleça também no biênio 2020/2021.

E, nesse cenário, falou de sua disposição para, junto com todos que formam o Tribunal de Contas, superar os desafios que virão, visando o fortalecimento de uma instituição que, dentro de sua missão constitucional, atenda a sociedade naquilo que esta almeja, ou seja, um serviço público de qualidade.

Winz

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