Correios: mutirões realizam a entrega de milhões de objetos

A iniciativa faz parte do plano de contingência colocado em prática pela empresa, com o objetivo de minimizar os impactos à população, diante a paralisação parcial dos trabalhadores

Assessoria
Publicada em 31 de agosto de 2020 às 18:09
Correios: mutirões realizam a entrega de milhões de objetos

Neste fim de semana, 29 e 30/8, os Correios deram continuidade aos mutirões de tratamento e entrega em todo o país. Com o reforço de empregados da área administrativa, veículos extras, entre outras medidas, as forças-tarefas realizadas pelos Correios foram capazes de triar e entregar milhões de objetos entre cartas e encomendas.

A iniciativa faz parte do plano de contingência colocado em prática pela empresa, com o objetivo de minimizar os impactos à população, diante a paralisação parcial dos trabalhadores.

A rede de atendimento segue aberta e os serviços, inclusive o SEDEX e o PAC, continuam disponíveis. As postagens com hora marcada permanecem temporariamente suspensas – medida em vigor desde o anúncio da pandemia.

Destaca-se que a Coleta Programada continua sendo realizada, assim como a Logística Reversa, que permanece operando normalmente em nossas agências. O serviço de telegrama também continua sendo prestado, com um acréscimo de 1 (um) dia ao prazo previsto de entrega.

Em função de decretos municipais e estaduais, ou devido aos protocolos preventivos adotados pelos Correios – como sanitização de ambientes -, algumas unidades de atendimento poderão sofrer alterações em seu funcionamento.

Para mais informações, os clientes podem entrar em contato pelos telefones 3003-0100 e 0800 725 0100 ou pelo endereço http://www.correios.com.br/fale-com-os-correios

Serviços essenciais – os Correios seguem compromissados com a sociedade, neste momento em que os serviços da estatal são ainda mais essenciais aos brasileiros.

Por isso, desde o início da negociação do Acordo Coletivo de Trabalho 2020/2021, os Correios têm sido transparentes sobre a sua situação econômico-financeira, agravada pela crise mundial causada pela pandemia de Covid-19. Conforme já amplamente divulgado, a empresa não tem mais como suportar as altas despesas, o que significa, dentre outras ações que já estão em andamento, discutir benefícios que foram concedidos em outros momentos e que não condizem com a realidade atual de mercado, assegurando todos os direitos dos empregados previstos na legislação. A paralisação parcial em curso somente agrava esta situação.

 

É lamentável que a intransigência das entidades representativas, que tornaram a greve uma prática quase anual, sejam responsáveis por prejuízos irreparáveis à sociedade, aos empreendedores e à empresa. Operações importantes executadas pela estatal, atreladas à políticas sociais e de saúde, para citar algumas, têm sido impactadas e estão afetando o funcionamento de serviços públicos prestados aos cidadãos.

Os Correios aguardam o julgamento do Dissídio de Greve pelo Tribunal Superior do Trabalho e esperam o fim deste impasse, que tanto prejudica toda a população brasileira. Vale ressaltar que a empresa tem preservado empregos, salários e todos os direitos previstos na CLT, bem como outros benefícios do seu efetivo.

A empresa agradece os esforços dos empregados que se mantêm firmes no propósito de servir a sociedade e o país, e conta com o retorno ao trabalho daqueles que ainda se encontram em greve, já que a questão encontra-se em juízo e será resolvida pelo TST.

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