Curso de Operações com Drones reforça medidas de segurança em unidades prisionais

Atualmente a Sejus disponibiliza de um drone para auxiliar a secretaria, em especial o Grupo de Ações Penitenciárias Especiais (GAPE)

Taiana Mendonça Miranda de Queiroz Fotos: Daniel Garcia Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 23 de janeiro de 2022 às 12:56
Curso de Operações com Drones reforça medidas de segurança em unidades prisionais

Com a capacitação dos servidores, a secretaria tem como objetivo planejar o processo de aquisição de mais equipamentos

Policiais penais da Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) participaram entre os dias 15 e 21 de janeiro do Curso de Operações de Segurança com Drones (COSD). O curso foi ofertado pela Casa Militar do Governo do Estado de Rondônia.

Atualmente a Sejus já dispõe deste tipo de equipamento para auxiliar as ações da secretaria, em especial o Grupo de Ações Penitenciárias Especiais (GAPE). Com a capacitação dos servidores a secretaria tem como objetivo planejar o processo de aquisição de mais equipamentos e através da tecnologia auxiliar nas ações de segurança nos estabelecimentos prisionais.

O curso teve a carga horária de 60 horas, sendo divido em três dias em EAD (Ensino a Distância) e quatro dias presencial. O instrutor do curso, cabo da Polícia Militar, Souza Lima, explicou o objetivo do curso. “Não se trata somente de aprender a pilotar e utilizar os recursos de um drone, mas sim, utilizá-los de forma estratégica, aplicando cada recurso específico em determinadas situações ou ocorrências, de acordo com suas peculiaridades”, pontuou o instrutor.

Os servidores que participaram do curso foram o gerente regional e policial penal, Valdomiro Silvino de Melo e o chefe geral interino do Grupo de Ações Penitenciárias Especiais (Gape) e policial penal, Thiago Luna. O gerente regional falou da importância do curso ofertado. “Trabalhamos em uma área de segurança, logo o uso de um drone, torna-se necessário tanto para operações/ intervenções, como por exemplo, acompanhamento de veículos suspeitos, fuga de reeducandos do complexo, situações que caso ocorram e necessitam de um mapeamento da área durante as buscas, além do reconhecimento de locais para atuação”, disse.

O chefe do Gape complementou, ressaltando que o processo vai além de pilotar. “Porém não é apenas pilotar o drone, existem diversos procedimentos a serem seguidos, como conhecer a legislação, possuir autorização de voo e etc., todos esses procedimentos que estamos aprendendo no curso são imprescindíveis para garantirem a segurança e respaldo do piloto”, finalizou.

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