Defensoria Pública da União segue sem dirigente
Impasse sobre indicação para o comando da DPU provoca insatisfação na carreira
|
Desde janeiro sendo dirigida de forma interina, a Defensoria Pública da União (DPU) está sem a indicação do Defensor Público-Geral Federal (DPGF) por parte da Presidência da República.
O imbróglio, que se arrasta há meses sem movimentações, marcou os 100 primeiros dias do novo Governo e impõe dificuldades para a atuação da DPU, gerando intensa insatisfação para os membros da carreira - que ficam sem a figura do seu representante máximo para definir os rumos do acesso à justiça no Brasil.
Segundo a Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos Federais (Anadef), o cenário acarreta prejuízos significativos às defensoras e defensores públicos federais, não apenas para execução do trabalho, mas também na gestão da instituição. Ainda de acordo com a Anadef, a população mais vulnerável é a principal afetada, já que sem direcionamento, os atendimentos, os planos de expansão e as coordenações de atuação nas 70 unidades da DPU ficam seriamente comprometidas.
A Anadef entende que a situação é grave e clama para que o Governo Federal se sensibilize para a necessidade de que a DPU, principal instituição nacional de defesa das pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade no país, não seja mais ignorada pelo Estado brasileiro.
Haddad anuncia 14 medidas para o crédito nesta semana
Ministro discutirá com bancos juros do cartão rotativo
Greenpeace informa registro de 176 escavadeiras em terras Yanomami
ONG pede que fabricantes participem do combate ao garimpo ilegal
UNIR adquire equipamentos e prevê inauguração em 2023
Entregas começaram a ser feitas e licitação para concessão do RU já está em andamento
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook