Defesa de Alesson nega acusações de injúria racial contra goleiro Digão na Copa Verde

Samuel Costa também destacou que as provocações teriam sido iniciadas por Digão e classificou a acusação como uma tentativa de desestabilizar a equipe acreana, que vencia por 2 a 0 no momento do incidente

Fonte: Assessoria - Publicada em 23 de janeiro de 2025 às 10:55

Defesa de Alesson nega acusações de injúria racial contra goleiro Digão na Copa Verde

A defesa do atacante Alesson Henrique, do Sport Clube Humaítá (AC), negou nesta quinta-feira (23) que o jogador tenha cometido injúria racial contra o goleiro Digão, do Gazin Porto Velho Esporte Clube (RO). O episódio ocorreu na noite de quarta-feira (22), durante a partida pela Copa Verde no Estádio Aluízio Ferreira, na capital rondoniense.

O advogado criminalista Dr. Samuel Costa, que representa Alesson, afirmou que o jogador não utilizou termos racistas ou depreciativos durante o desentendimento em campo. "O que ocorreu foi uma troca de provocações entre os jogadores, algo comum em partidas disputadas como esta, que possuem grande relevância e visibilidade nacional. Alesson Henrique jamais fez uso de palavras que pudessem ser interpretadas como injúria racial", declarou o advogado.

Samuel Costa também destacou que as provocações teriam sido iniciadas por Digão e classificou a acusação como uma tentativa de desestabilizar a equipe acreana, que vencia por 2 a 0 no momento do incidente. "A situação foi explorada de forma a prejudicar o atleta camisa 9 e a equipe. Após mais de 30 minutos de jogo, o goleiro decide imputar a Alesson um termo que nunca foi proferido por ele", reforçou.

O caso gerou grande repercussão nas redes sociais e entre os torcedores das duas equipes. A defesa de Alesson expressou confiança na apuração dos fatos e lamentou o ocorrido. "Confiamos que a verdade será estabelecida. Pedimos desculpas aos torcedores por esse episódio e reafirmamos que nosso cliente jamais agiria de forma discriminatória", disse Dr. Samuel Costa.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso, mas pode abrir uma investigação disciplinar para apurar o incidente. A partida terminou com a vitória 3x2 de virada do Gazin Porto Velho Esporte Clube sobre o Sport Clube Humaítá.

Defesa de Alesson nega acusações de injúria racial contra goleiro Digão na Copa Verde

Samuel Costa também destacou que as provocações teriam sido iniciadas por Digão e classificou a acusação como uma tentativa de desestabilizar a equipe acreana, que vencia por 2 a 0 no momento do incidente

Assessoria
Publicada em 23 de janeiro de 2025 às 10:55
Defesa de Alesson nega acusações de injúria racial contra goleiro Digão na Copa Verde

A defesa do atacante Alesson Henrique, do Sport Clube Humaítá (AC), negou nesta quinta-feira (23) que o jogador tenha cometido injúria racial contra o goleiro Digão, do Gazin Porto Velho Esporte Clube (RO). O episódio ocorreu na noite de quarta-feira (22), durante a partida pela Copa Verde no Estádio Aluízio Ferreira, na capital rondoniense.

O advogado criminalista Dr. Samuel Costa, que representa Alesson, afirmou que o jogador não utilizou termos racistas ou depreciativos durante o desentendimento em campo. "O que ocorreu foi uma troca de provocações entre os jogadores, algo comum em partidas disputadas como esta, que possuem grande relevância e visibilidade nacional. Alesson Henrique jamais fez uso de palavras que pudessem ser interpretadas como injúria racial", declarou o advogado.

Publicidade

Samuel Costa também destacou que as provocações teriam sido iniciadas por Digão e classificou a acusação como uma tentativa de desestabilizar a equipe acreana, que vencia por 2 a 0 no momento do incidente. "A situação foi explorada de forma a prejudicar o atleta camisa 9 e a equipe. Após mais de 30 minutos de jogo, o goleiro decide imputar a Alesson um termo que nunca foi proferido por ele", reforçou.

O caso gerou grande repercussão nas redes sociais e entre os torcedores das duas equipes. A defesa de Alesson expressou confiança na apuração dos fatos e lamentou o ocorrido. "Confiamos que a verdade será estabelecida. Pedimos desculpas aos torcedores por esse episódio e reafirmamos que nosso cliente jamais agiria de forma discriminatória", disse Dr. Samuel Costa.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso, mas pode abrir uma investigação disciplinar para apurar o incidente. A partida terminou com a vitória 3x2 de virada do Gazin Porto Velho Esporte Clube sobre o Sport Clube Humaítá.

Comentários

    Seja o primeiro a comentar

Envie seu Comentário

 
NetBet

Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook