Deputado Léo Moraes acusou gerente do grupo do coronel Marcos Rocha, ex-secretário de Confúcio, de perseguir servidores públicos estaduais sem que o militar fizesse nada
O vídeo foi gravado em 2017.
O coronel Marcos Rocha (PSL), candidato a governador, foi secretário de Justiça no Governo Confúcio. Na época, um gerente de seu grupo na Sejus foi acusado de perseguir servidores públicos sem que ele fizesse nada para evitar. Na foto tirada na tarde desta terça-feira, o candidato aparece recebendo o apoio poítico de, entre outros, o vice-prefeito de Porto Velho, Edgar do Boi (PSDC), acusado de receber propina da JBS/Friboi, e do ex-deputado estadual Neodi Carlos (PSDC), derrotado na chapa ao Governo encabeçada pelo senador Acir Gurgacz (PDT), que foi impugnada pela Justiça Eleitoral.
Porto Velho, RO - Circula nas redes sociais um vídeo do deputado federal Léo Moraes (Podemos), eleito no domingo, em que o parlamentar acusa o grupo do coronel Marcos Rocha, ex-secretário de Justiça do Governo Confúcio Moura, de perseguir servidores públicos da pasta.
O vídeo foi gravado em 2017. Léo Moraes, deputado estadual, disse, época, que o hoje candidato a governador Marcos Rocha (PSL) não reunia as mínimas condições de permanecer à frente da pasta e pediu sua demissão.
Ele acusou a gestão de Marcos Rocha de perseguição aos servidores da Sejus e conclamou que o então governador Confúcio Moura o demitisse. No domingo, o deputado Léo Moraes foi eleito para a Câmara com mais de 69 mil votos. Ele foi o candidato a federal mais votado do pleito.
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