Deputado pede agilidade para aprovação do porte de armas para CACS e agentes
O parlamentar justificou que os agentes de segurança socioeducativos dependem do porte de arma de fogo, ainda que fora de serviço
Apesar de exercerem as mesmas funções dos policiais penais com relação as atividades de segurança, vigilância, guarda, custódia e escolta, e de estarem expostos a riscos semelhantes, os agentes de segurança socioeducativos não podem ter porte de armas.
Eles atuam diretamente na ressocialização dos adolescentes em conflito com a lei.
O deputado estadual Anderson Pereira (Republicanos) encaminhou à Bancada Federal de Rondônia no Congresso Nacional requerimento solicitando informações e providências quanto a agilidade na tramitação e aprovação do Projeto de Lei nº 3723/2019, que altera a Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que dispõe sobre registro, posse, porte e comercialização de armas de fogo e munição.
Anderson pede agilidade na tramitação e aprovação, uma vez que existem categorias importantes que necessitam da legalização urgente do porte de armas.
Agentes socioeducativos
O parlamentar justificou que os agentes de segurança socioeducativos dependem do porte de arma de fogo, ainda que fora de serviço, para defender a sua integridade física e de seus familiares, em face das frequentes ameaças sofridas em razão do exercício de suas funções.
CACS
Atualmente para que um CAC (colecionador, atirador esportivos e caçador) possa portar uma arma de fogo de uso permitido no trajeto entre o local de guarda autorizado até um stand de tiro, ou local de caça/abate, são necessários os seguintes documentos: Certificado de Registro da Arma de Fogo (CRAF), Certificado de Registro (CR) e a Guia de Tráfego (GT).
Os certificados são emitidos pelo Exército Brasileiro e a GT é temporária , apresentando eficácia limitada e tendo que ser renovada a cada 36 meses.
O deputado disse que, apesar da permissão nacional de transporte, o CAC não pode utilizar a arma para a sua segurança própria , correndo riscos constantes. “Os CACs já possuem os requisitos legais exigidos na lei e passaram por rigorosos exames de avaliação. Os atiradores e colecionadores possuem a capacidade técnica e aptidão psicológica, razão pela qual foram incluídos na permissão para conseguirem a concessão da arma de fogo legalmente”, declarou Anderson Pereira.
O deputado Anderson Pereira, que defende a pauta armamentista, disse que todo cidadão de bem, que tenha idoneidade e capacidade psicológica, deveria portar arma e ter o direito de defender sua vida e sua família. O parlamentar espera uma resposta rápida por parte do Congresso Nacional, para que esse PL seja aprovado e garanta o direito de porte de armas para todos os CACs e agentes socioeducativos.
Anderson é a favor do Movimento Pró- Armas, cujo objetivo é produzir informações sobre o acesso civil às armas de fogo, seja como cidadão comum ou como atirador esportivo, caçador ou colecionador.
Deputado Jair Montes recebe pedido de aprovados no concurso da Sejus de 2008
O parlamentar recebeu todas as reivindicações da comissão e vai solicitar ao governo informações sobre a situação do concurso e a possibilidade de convocação
A inércia de Junior Gonçalves, resistência na ALE, os tubos e outras notas políticas
O nome do Junior chegou a ser ventilado para o cargo (de conselheiro do TCE), mas foi descartado em razão de não preencher os requisitos
Senado aprova acesso de ex-gestores a contratos e convênios antigos
Texto segue para sanção presidencial
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook