É uma obra esperada há anos. Ela vai permitir que os mais de 300 caminhões, alguns de alta tonelagem, que trafegam pela BR 364 e entram na BR 319 (que dentro da cidade tem o nome de avenida Jorge Teixeira) sejam desviados e cheguem ao Porto de Porto Velho. O Anel Viário da Capital está projetado há mais de uma década e apenas dois dos seus cerca de 21 quilômetros estão asfaltados. Nesta semana, dentro de um pacote de obras entregues (o Porto de Pequeno Porte de Guajará Mirim); em andamento (o novo acesso pela BR 364, em Itapuã do Oeste) e anunciadas (a duplicação de 500 quilômetros da nossa principal rodovia) o nosso “Expresso Porto” também foi confirmado pelo Ministério dos Transportes, via Dnit. Segundo o diretor-geral do órgão, Fabrício Galvão, a obra de asfaltamento do trecho que ainda é só barro no inverno amazônico e poeira no nosso verão, recomeça em muito breve, depps de uma reanálise conjunta ec,  DER, sobre os projetos do Anel. Foi o que ele informou num encontro com o governador Marcos Rocha; o chefe da Casa Civil, Junior Gonçalves e o diretor geral do DER, Coronel Éder Fernandes, nesta quinta-feira, em seu gabinete, em Brasília. Num vídeo divulgado pelas redes sociais, Rocha comemora o atendimento de mais um dos seus pedidos em nível federal e ouviu do próprio diretor do Dnit que a obra, enfim, sairá do papel. Não há ainda maiores detalhes sobre quando elas vão recomeçar, quanto tempo irão durar e nem se o dinheiro necessário já está disponível. Mas, pelo encontro em Brasília, fica clara a intenção do Dnit de pavimentar o Anel Viário de Porto Velho o mais rápido possível! 

POSTOS PODE PERDER MILHÕES EM INVESTIMENTOS FEITOS, COM A NOVA ROTA QUE VAI TIRAR CAMINHÕES DE TRECHO DA BR 364

Uns comemoram, outros lamentam e se preocupam. É assim a vida! O efeito colateral vai atingir ao menos quatro grandes postos de gasolina, com restaurantes, estacionamento para caminhões e uma infraestrutura que pode ter custado, em alguns casos, investimentos de mais de 10 milhões de reais (sem contar o terreno), podem acabar fechando suas portas, com o desvios de caminhões do Anel Viário, das Irmãs Marcelinas até o Porto da Capital. Explica-se: todos eles ficam na BR 364, onde transitam as pelo menos três centenas de carretas e caminhões pesados que se dirigem ao porto e que, quando  a obra do chamado Expresso Porto estiver concluída, os tirará do itinerário atual. Praticamente 90 por cento dos clientes dos Postos 12 de Outubro (em frente ao Bairro Novo); Carga Pesada (na pista de ida, perto do antigo Macro); Atem, na avenida Guaporé e o  Catarinense (perto da Random) correm o risco de ficar às moscas, inviabilizando o negócio, por falta de clientes. Mais uma empresa que está prestes a abrir, com toda a estrutura para os caminhoneiros, bem próximo à Fimca, entra também neste pacote. Para se ter ideia, apenas um dos postos, que recentemente investiu num restaurante/churrascaria para atender esse público, nada menos do que 700 mil reais na obra. Para estes empresários, a perda pode ser total. 

MEGAEMPRESÁRIO DO AGRONEGÓCIO, CÉSAR CASSOL COMEMORA CONSTRUÇÃO DA PONTE BINACIONAL EM GUAJARÁ MIRIM 

Há que se registrar o entusiasmo do megaempresário César Cassol, pioneiro em parceria com a Bolívia, com produção agrícola e pesados investimentos, com o anúncio da construção da ponte binacional em Guajará Mirim. Numa entrevista que concedeu ao programa Papo de Redação, dos Dinossauros do Rádio, César comemorou a obra como da maior importância para a região. Ele destacou, por exemplo, uma questão vital para nosso Estado: “a Bolívia tem ureia. Que hoje, para nós, vem da Rússia, ou seja, do outro lado do Planeta”. O empresário, líder do agronegócio entre as duas fronteiras, lembrou ainda que a Bolívia tem também potássio, essencialmente para a produção de fertilizantes, assim como o sal que vem da Cordilheira dos Andes, considerado o sal de melhor qualidade do mundo, outro ítem essencial para apoio à nossa produção. Hoje o sal que utilizamos vem da região de Mossoró, no Rio Grande do Norte, do outro lado do mapa do Brasil. A ponte, para César Cassol, será vital para ampliar os negócios, tanto dos produtos bolivianos para nosso abastecimento, como a enorme quantidade de produtos que podemos exportar para eles, com uma logística de qualidade, encurtando os caminhos e os custos. Ele lembrou que a construção da ponte binacional é um compromisso centenário do Brasil com os bolivianos, só agora na iminência de ser cumprido e, ainda, parabenizou a todas as autoridades de todos os níveis que batalharam para que a obra se tornasse realidade.

DESMATAMENTO CRIMINOSO CAIU 60 POR CENTO EM UM ANO, GRAÇAS AO MONITORAMENTO POR SATÉLITE DA SEDAM

Rondônia cresce cada vez mais (alcançou agora segundo maior crescimento do PIB per capita do Brasil), seu agronegócio dá show de crescimento; o desemprego despencou no Estado; as perspectivas são as mais positivas possíveis. Expansão, desenvolvimento, justiça social: tudo isso acontece nessas terras de Rondon, sem que, contudo, se precise ampliar a agressão ao meio ambiente. É desenvolvimento com cuidados ambientais, comemora o governador Marcos Rocha. E ele mostra números oficiais para comprovar o que diz.  Em um ano, graças aos programas de combate ao desmatamento e a um sistema de monitoramento de vigilância por satélite, o desmate criminoso caiu nada menos do que 60 por cento. No primeiro semestre deste ano, 23.300 hectares derrubados ilegalmente, contra 58.900 no mesmo período do ano passado. O monitoramento feito pela Sedam, através do e sistema criado pela equipe da Coordenadoria de Geociências, permite a vigilância em tempo real do desmatamento. De acordo com o secretário da Sedam, Marco Antônio Lagos, a implementação da tecnologia possibilitou a chegada mais ágil das equipes também nas zonas onde há incêndios em curso. Antes da chegada do satélite, a equipe saia em busca do desmatamento, pois não tinha a localização exata, mas hoje se chega ao local do evento rapidamente. Outro fator que causou a redução do desmatamento foi a intensificação da vigilância nas zonas de preservação ambiental, já a maior parte do desmatamento ocorria dentro das reservas.

DILEMA DO BEM: ADVOGADO QUE COORDENA CURSO DE DIREITO DA UNIR TEM PROPOSTAS PARA ATUAR PAÍS AFORA, NO ENSINO SUPERIOR

Manter um dos escritórios melhor sucedidos do Estado, com clientes de peso ou dedicar-se apenas à preparação das gerações futuras de profissionais, como coordenador do ensino universitário?  Este é o bom dilema que o jovem advogado rondoniense Bruno Valverde terá pela frente. Doutor em Direito Público e Chefe do Departamento de Direito da UNIR, sua atuação e os resultados obtidos na Universidade, são ações que saíram das fronteiras do Estado. Por isso, ele tem recebido convites de faculdades e universidades de outras regiões do país, como São Paulo e Rio de Janeiro  com atuação no ensino EAD. Valverde analisa todo o quadro e, no final, pode até decidir aceitar algum desafio, podendo se tornar uma espécie de “estrela” dos cursos à  distância que preparam os futuros juízes e desembargadores. Valverde pode estar preparando um voo para se mudar do Estado, para aceitar uma proposta  do tipo quase irrecusável, vinda inclusive de um Instituto capitaneado por ministro de uma das chamadas altas cortes, em Brasília. Advogado com atuação destacada, ele tem grande dedicação à profissão, mas comenta, entre seus mais próximos e restritos amigos, que o ensino também o fascina. Representante legal de várias personalidades bastante conhecidas da vida pública rondoniense, inclusive o prefeito Hildon Chaves, hoje o quarto em avaliação positiva do país, Bruno Valverde fica, por enquanto, em cima do muro. Mas não será surpresa alguma se, mais à frente, ele optar por ficar mais no lado da Universidade do que da prática da advocacia.

RESSUSCITADA EM SEUS GRANDES MOMENTOS DOS ANOS 90, EXPOVEL VOLTA COM TODA A FORÇA AO PARQUE DOS TANQUES, NA CAPITAL

Uma quarta-feira, a partir deste domingo, daqui a exatos dez dias: será este o dia em que o Parque dos Tanques, em Porto Velho, vai voltar a ferver. Depois de mais de uma década da sua última edição, volta a Expovel, E volta com shows de artistas nacionais, rodeios, muitas atrações e a presença de várias empresas, mostrando seus produtos e fazendo negócios. A Expovel já foi, nos anos 90, uma das maiores e mais importantes feiras agropecuárias não só da região norte, como de todo o país. Seu rodeio internacional contava, entre suas atrações, com alguns dos maiores nomes entre os peões, alguns campeões nacionais e mundiais, que davam em sua arena, sempre superlotada. Artistas como Sérgio Reis, Bruno e Marrone; Rick e Renner; Xitãozinho e Xororó, entre tantas outros, levavam a loucura públicos que superavam, eventualmente, as 20 mil pessoas, num só dos espetáculos. A cavalgada que antecedia a feira paralisava Porto Velho. Começaram os problemas. Primeiro, a troca de governo (de Cassol para Confúcio) mudou o apoio ao evento. Depois, o Ministério Público conseguiu com que a Justiça praticamente inviabilizasse a Cavalgada, com restrições sem fim. A Expovel foi  murchando, até desaparecer! O governador Marcos Rocha prometeu “ressuscitar” os grandes eventos do Estado. Já o fez, entre outros, com o Arraial do Flor do Maracujá e agora traz de volta a Expovel, que vai até o dia 27. Graças ao apoio do Estado e da Assembleia Legislativa, já que vários deputados fizeram emendas de recursos para a feira do agronegócio, todos os shows serão gratuitos.

ENCONTRO NACIONAL NA ASSEMBLEIA DE RONDÔNIA VAI DEBATER ATUAÇÃO DAS COMISSÕES DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA NOS PARLAMENTOS

Com o apoio de seus pares, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa, o deputado Ismael Crispin, lidera um evento nacional, que o parlamento rondoniense sediará, entre 19 e 21 do próximo mês de setembro. O 1º Encontro do Fórum Permanente das Comissões de Constituição, Justiça e Redação de todo o parlamento estadual brasileiro. Debate, interação, aperfeiçoamento e busca do fortalecimento das CCCJ em âmbito nacional.  O evento contará ainda, com uma programação que envolverá palestras, painéis de debate e aula magna, reunindo autoridades locais, especialmente com representações do Poder Judiciário, Ministério Público, Tribunal de Contas, Defensoria Pública, Procuradoria Geral do Estado e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A previsão é de que o encontro nacional em Porto Velho conte com pelo menos 300 participantes. Além de deputados de todo o pa´s, também deverão participar representantes de Câmaras Municipais. Para o presidente da Assembleia, deputado Marcelo Cruz (Patriota), sediar este grande evento demonstra o direcionamento da atual gestão em propiciar um ambiente favorável ao debate. “Vamos apoiar e fomentar a criação deste Fórum, que tem grande relevância da ação, criando um ambiente adequado ao debate por meio do aperfeiçoamento e do intercâmbio de informações para o aprimoramento do trabalho desempenhado por cada CCJR no nosso país!”

NO MÊS DOS TEMPORAIS, ENERGISA ORIENTA PARTA QUE POPULAÇÃO SE PROTEJA DE ACIDENTES COM A ELETRICIDADE

Deu temporal. Chuva forte. Ventos muito acima da média normal. Caiu granizo. Árvores foram derrubados, casas destelhadas. Tudo isso em poucos minutos. Aconteceu nesta semana em algumas cidades do Cone Sul, mas também em Porto Velho, começando com sustos à população rondoniense, no mês de agosto onde, geralmente, acontecem temporais. Nestes momentos, os riscos são ainda maiores para os moradores, quando é atingida a rede elétrica. Por isso, especialistas da Energisa estão orientando sobre os riscos das consequências das tempestades, que tendem a aumentar nos próximos dias. A Energisa orienta sobre algumas das medidas que precisam ser tomadas, através d seu o coordenador de Saúde e Segurança, Caio Souza. Em caso de fios caídos devido a ventos fortes ou outros danos, é essencial manter uma distância segura e nunca tocar nos fios. Fios elétricos podem estar energizados e representar grande perigo. Evitar áreas alagadas onde haja equipamentos elétricos ou fios expostos. Água e eletricidade não se misturam, e a presença de água pode aumentar o risco de choque elétrico. Durante temporais, é aconselhável desconectar aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos da tomada, para protegê-los contra possíveis surtos de energia causados por raios. Utilizar chuveiro elétrico também pode ser perigoso. Outro conselho: manter distância segura de postes e cabos elétricos, especialmente durante tempestades. Evite também se abrigar debaixo de árvores.

NO MÊS DOS TEMPORAIS, ENERGISA ORIENTA PARA QUE POPULAÇÃO SE PROTEJA DE ACIDENTES COM A ELETRICIDADE

Deu temporal. Chuva forte. Ventos muito acima da média normal. Caiu granizo. Caíram raios. Árvores foram derrubadas, casas destelhadas. Tudo isso em poucos minutos. Aconteceu nesta semana em algumas cidades do Cone Sul, mas também em Porto Velho, começando com sustos à população rondoniense, no mês de agosto onde, geralmente, acontecem temporais. Nestes momentos, os riscos são ainda maiores para os moradores, quando é atingida a rede elétrica. Por isso, especialistas da Energisa estão orientando sobre os riscos das consequências das tempestades, que tendem a aumentar nos próximos dias. A Energisa orienta sobre algumas das medidas que precisam ser tomadas, através d seu o coordenador de Saúde e Segurança, Caio Souza. Em caso de fios caídos devido a ventos fortes ou outros danos, é essencial manter uma distância segura e nunca tocar nos fios. Fios elétricos podem estar energizados e representar grande perigo. Evitar áreas alagadas onde haja equipamentos elétricos ou fios expostos. Água e eletricidade não se misturam, e a presença de água pode aumentar o risco de choque elétrico. Durante temporais, é aconselhável desconectar aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos da tomada, para protegê-los contra possíveis surtos de energia causados por raios. Utilizar chuveiro elétrico também pode ser perigoso. Outro conselho: manter distância segura de postes e cabos elétricos, especialmente durante tempestades. Evite também se abrigar debaixo de árvores.

PERGUNTINHA

O que deve ser feito, na sua opinião, em relação ao menino de 12 anos que atacou a professora com uma tesoura, em escola pública da zona leste de Porto Velho, porque ela o proibiu de usar o celular na sala de aula?