Dra. Taíssa cobra agilidade do Iphan para aprovação do projeto de revitalização do museu de Guajará-Mirim

Projeto está em fase de avaliação pela equipe de engenharia do instituto e tem um prazo de 45 dias para ser concluído

Fonte: Texto: Rosa Rodrigues I Assessoria parlamentar - Publicada em 13 de novembro de 2024 às 16:50

Dra. Taíssa cobra agilidade do Iphan para aprovação do projeto de revitalização do museu de Guajará-Mirim

Reunião no Iphan (Foto: Divulgação)

A deputada estadual Dra. Taíssa (Podemos) esteve nesta quarta-feira (13) no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para cobrar agilidade na aprovação do projeto de revitalização do Museu de Guajará-Mirim, uma iniciativa que visa preservar a história da antiga Estação da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. 

O projeto, que foi protocolado pela empresa Jirau Energia para análise do IPHAN em 24 de outubro, e atualmente está em fase de avaliação pela equipe de engenharia do instituto, tem um prazo de 45 dias para ser concluído.

A parlamentar vem solicitando essa revitalização desde o ano passado, através de indicação parlamentar, ofícios e cobranças nos órgão responsáveis. Ela destaca, “que o museu é mais do que um edifício histórico, ele representa um testemunho da trajetória de operários, ferroviários, soldados da borracha e indígenas que ajudaram a construir a identidade de Guajará- Mirim”, disse.
Precário

No início deste ano,  foi realizado um relatório de vistoria técnica do Corpo de Bombeiros, que além de identificar falhas estruturais, concluiu pela ausência dos requisitos mínimos para prevenção contra incêndio e pânico, motivo por que a edificação foi interditada. 

O Ministério Público também atestou a precariedade da infraestrutura do museu, bem como a presença de ferrugem em grande parte das locomotivas estacionadas em frente, além de constatar vegetação crescendo no interior delas, demonstrando o abandono da estrutura. A deputada reforça que continuará acompanhando o processo até que a reforma do museu seja finalmente iniciada, ressaltando a responsabilidade da Jirau em cumprir as medidas compensatórias condicionais. 

Dra. Taíssa cobra agilidade do Iphan para aprovação do projeto de revitalização do museu de Guajará-Mirim

Projeto está em fase de avaliação pela equipe de engenharia do instituto e tem um prazo de 45 dias para ser concluído

Texto: Rosa Rodrigues I Assessoria parlamentar
Publicada em 13 de novembro de 2024 às 16:50
Dra. Taíssa cobra agilidade do Iphan para aprovação do projeto de revitalização do museu de Guajará-Mirim

Reunião no Iphan (Foto: Divulgação)

A deputada estadual Dra. Taíssa (Podemos) esteve nesta quarta-feira (13) no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para cobrar agilidade na aprovação do projeto de revitalização do Museu de Guajará-Mirim, uma iniciativa que visa preservar a história da antiga Estação da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. 

O projeto, que foi protocolado pela empresa Jirau Energia para análise do IPHAN em 24 de outubro, e atualmente está em fase de avaliação pela equipe de engenharia do instituto, tem um prazo de 45 dias para ser concluído.

A parlamentar vem solicitando essa revitalização desde o ano passado, através de indicação parlamentar, ofícios e cobranças nos órgão responsáveis. Ela destaca, “que o museu é mais do que um edifício histórico, ele representa um testemunho da trajetória de operários, ferroviários, soldados da borracha e indígenas que ajudaram a construir a identidade de Guajará- Mirim”, disse.
Precário

No início deste ano,  foi realizado um relatório de vistoria técnica do Corpo de Bombeiros, que além de identificar falhas estruturais, concluiu pela ausência dos requisitos mínimos para prevenção contra incêndio e pânico, motivo por que a edificação foi interditada. 

O Ministério Público também atestou a precariedade da infraestrutura do museu, bem como a presença de ferrugem em grande parte das locomotivas estacionadas em frente, além de constatar vegetação crescendo no interior delas, demonstrando o abandono da estrutura. A deputada reforça que continuará acompanhando o processo até que a reforma do museu seja finalmente iniciada, ressaltando a responsabilidade da Jirau em cumprir as medidas compensatórias condicionais. 

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