Dra. Taíssa defende regularização fundiária na Rondônia Rural Show

A maior parte dos produtores estão desesperados

Texto: David Rodrigues I Secom ALE/RO Foto: Rafael Oliveira I Secom ALE/RO
Publicada em 26 de maio de 2023 às 14:59
Dra. Taíssa defende regularização fundiária na Rondônia Rural Show

Durante a sessão extraordinária da Assembleia Legislativa, realizada nesta quinta-feira (25) em Ji-Paraná, dada a 10ª RRS (Rondônia Rural Show) Internacional, a deputada estadual Dra. Taíssa (PSC) defendeu a regularização fundiária no estado. Em seu entendimento, não adianta falar em negócios, se não tiver a segurança da propriedade para quem está no campo.

A parlamentar disse que a maior parte dos produtores estão desesperados por falta de regularização fundiária e, no que depender de sua atuação irá cobrar medidas do Governo Federal e Estadual. “Sou lá da região de Guajará-Mirim, onde boa parte das terras não tem a documentação. Lá em Nova Dimensão, em Jacinópolis, infelizmente a maior parte dos produtores estão sem saber o que vai fazer.”, afirmou a deputada. 

Na condição de titular da Comissão do Meio Ambiente e integrante da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das reservas, não medirá esforços para fortalecer e mudar a realidade do estado de Rondônia porque na sua concepção, enquanto não tiver regularização fundiária, homens e mulheres vão continuar sofrendo porque não tem a documentação da sua propriedade.

Para a representante da Pérola do Mamoré é muito triste o que vem acontecendo no nosso estado. “Digo mais, a Feira serve para fazer negócios, mas também a gente como parlamentar, para abrir o debate e lutar. Sou uma deputada que quer somar no estado inteiro para que a gente possa mudar, a situação de nosso estado, em relação a regularização fundiária”.

Emater

A Dra. Taíssa também afirmou que é preciso melhorar o quadro técnico da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural), isso porque tem muito produtor que precisa de assistência técnica no campo. Para ela, Rondônia poderia ser muito mais pujante no agronegócio se tivesse esse fortalecimento. “Falo mais, precisamos destinar recursos, precisamos da força do governo para ter gente técnica no campo. Precisamos ter muito mais funcionários na Emater para, realmente, o homem e a mulher do campo ter a qualidade nos produtos”. 

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