Dra Taíssa recebe batismo do nome na comunidade surda por alunos do Projeto Mãos que Interagem
Iniciativa promove inclusão e educação para surdos em Ariquemes
O projeto foi implementado em 2017 (Foto: Luís Gustavo / Assessoria Parlamentar)
A deputada estadual Dra. Taíssa (PSC) esteve em Ariquemes nesta segunda-feira (11), visitando algumas associações do município. A convite da vereadora Rafaela do Batista, a parlamentar esteve na escola Jorge Teixeira visitando o Projeto Mãos que Interagem, voltado para alunos surdos.
O projeto implementado em 2017 é um grande avanço na inclusão da comunidade surda, proporcionando a inclusão e a educação desses estudantes por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras). “Dentro da grade curricular está inglês e espanhol. Nós precisamos que libras seja incluso, pois a língua de sinais é tão importante quanto as outras”, disse Ducileide Barbosa, professora de libras e coordenadora do polo de surdos ariquemes.
A parlamentar ficou encantada com o projeto e com a dedicação dos servidores do município. Na ocasião a deputada recebeu o batismo do nome na comunidade surda, e ele representa uma marca que muitos já associam com as características dela: o grande sorriso e as covinhas que se formam na bochecha. “Estou muito contente em conhecer esse projeto, e com todos que a Rafaela tem me mostrado no município. Reforço meu compromisso com as demandas apresentadas”, expressou a Dra Taíssa.
A vereadora Rafaela é uma grande apoiadora do projeto, através do seu mandato já contribuiu destinando emendas para compras de computadores, bebedouros e para atender outras necessidades da escola. “Projetos como esses são fundamentais para construirmos uma sociedade mais justa e igualitária. Essa é uma bandeira que levanto desde o inicio do meu mandato, e que sempre estarei contribuindo para que cada vez mais esse projeto se expanda á outros lugares”, expressou a vereadora.
O Projeto Mãos que Interagem é um exemplo inspirador de como a educação pode ser transformadora e inclusiva. Iniciativas como essas não apenas capacitam os alunos, mas também promovem uma sociedade mais empática e consciente da diversidade que a cerca. “Precisamos levantar essas causas, não utilizar coisas tão importantes como palanque político, e sim usar como instrumento de transformação na sociedade”, finalizou a deputada.
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