Dragagem à vista para enfrentar a seca e melhorar o tráfego fluvial no Madeira

Conforme a direção da Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia, é preciso criar alternativas para diminuir o impacto ambiental

Fonte: Assessoria/Parlamentar - Publicada em 27 de junho de 2024 às 16:28

O governo federal autorizou e o presidente da Comissão de Infraestrutura, senador Confúcio Moura (MDB-RO), que lutou muito por essa liberação, comemorou: saiu a ordem de serviço para a esperada dragagem do Rio Madeira, entre os estados de Rondônia e Amazonas.

O ministro de portos e aeroportos, Sílvio Costa Filho, anunciou que em 2023 o governo investiu R$ 150 milhões em medidas emergenciais para mitigar impactos na estiagem: agora serão R$ 500 milhões. Esses recursos atenderão a quatro trechos dos rios Amazonas e Solimões.

Conforme a direção da Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia, é preciso criar alternativas para diminuir o impacto ambiental.

O Rio Madeira, maior afluente da margem direita do Rio Amazonas, faz parte desses investimentos.

“A dragagem é essencial nessa hidrovia que no ano passado facilitou as exportações de pelo menos 15 milhões de toneladas de grãos (soja e milho principalmente), óleos, farináceos e outros produtos”, assinalou Confúcio Moura.

A contratação dos serviços animou os setores industrial e agroexportador em Rondônia. A ordem de serviço assinada pelo ministro Costa Filho e pelo diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Erick Moura, garante “o início imediato dos trabalhos.”

Trafegabilidade o ano inteiro

Segundo observou Confúcio, mesmo com a seca iminente nos próximos três meses, a dragagem possibilita a trafegabilidade no ano inteiro, evitando assim a descontinuidade ao escoamento da produção.

“Tudo passa pelo porto organizado da Capital, quando procede de Mato Grosso, e é nele também onde se escoa grande parte da produção boliviana”, destacou o senador.

A receptividade às carências do sistema de transporte no estado encontra sempre boa vontade do senador, que durante o seu governo de oito anos constatou diversas situações. “Conseguimos restaurar trechos da BR-364, lutamos pela duplicação, e não podemos prescindir do êxito da hidrovia; afinal, o porto organizado da Capital merece a modernização, e dela faz parte a limpeza do rio”, acrescentou.

Dragagem à vista para enfrentar a seca e melhorar o tráfego fluvial no Madeira

Conforme a direção da Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia, é preciso criar alternativas para diminuir o impacto ambiental

Assessoria/Parlamentar
Publicada em 27 de junho de 2024 às 16:28

O governo federal autorizou e o presidente da Comissão de Infraestrutura, senador Confúcio Moura (MDB-RO), que lutou muito por essa liberação, comemorou: saiu a ordem de serviço para a esperada dragagem do Rio Madeira, entre os estados de Rondônia e Amazonas.

O ministro de portos e aeroportos, Sílvio Costa Filho, anunciou que em 2023 o governo investiu R$ 150 milhões em medidas emergenciais para mitigar impactos na estiagem: agora serão R$ 500 milhões. Esses recursos atenderão a quatro trechos dos rios Amazonas e Solimões.

Conforme a direção da Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia, é preciso criar alternativas para diminuir o impacto ambiental.

O Rio Madeira, maior afluente da margem direita do Rio Amazonas, faz parte desses investimentos.

“A dragagem é essencial nessa hidrovia que no ano passado facilitou as exportações de pelo menos 15 milhões de toneladas de grãos (soja e milho principalmente), óleos, farináceos e outros produtos”, assinalou Confúcio Moura.

A contratação dos serviços animou os setores industrial e agroexportador em Rondônia. A ordem de serviço assinada pelo ministro Costa Filho e pelo diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Erick Moura, garante “o início imediato dos trabalhos.”

Trafegabilidade o ano inteiro

Segundo observou Confúcio, mesmo com a seca iminente nos próximos três meses, a dragagem possibilita a trafegabilidade no ano inteiro, evitando assim a descontinuidade ao escoamento da produção.

“Tudo passa pelo porto organizado da Capital, quando procede de Mato Grosso, e é nele também onde se escoa grande parte da produção boliviana”, destacou o senador.

A receptividade às carências do sistema de transporte no estado encontra sempre boa vontade do senador, que durante o seu governo de oito anos constatou diversas situações. “Conseguimos restaurar trechos da BR-364, lutamos pela duplicação, e não podemos prescindir do êxito da hidrovia; afinal, o porto organizado da Capital merece a modernização, e dela faz parte a limpeza do rio”, acrescentou.

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