É cada vez mais do mesmo e do menos, sem tirar nem por

Agora, nos vemos enredados num cipoal de lambanças, que está mais para o burlesco, que uma estratégia política.

Edilson Lôbo
Publicada em 06 de março de 2018 às 15:12

A forma descompromissada, muitas vezes irresponsáveis, com que os políticos tratam as questões da vida pública brasileira, é deveras deprimente, para não dizer caótica. Uma ausência do espírito republicano, que só nos envergonha. Em nossa terra natal, as coisas não são nada diferente, do que ocorre por esse rincão afora.

Tinha feito um comentário sobre um post que repliquei aqui, no dia 5 do corrente mês de março, referente a matéria de autoria de José Armando Bueno, cujo título é: "Confúcio: a confusão e a estratégia".

Afirmei na minha ponderação, que Rondônia padece há muito, de políticos de maior envergadura, que reúna qualidades, para tirá-lo dessa letargia, desse marasmo, para ser mais verdadeiro, sem nenhum arrodeio, desse pardieiro, que aos poucos foi se transformando, a vida política de Rondônia, na sua histórica trajetória.

Agora, nos vemos enredados num cipoal de lambanças, que está mais para o burlesco, que uma estratégia política.

Uma mixórdia, com chantagens para todos os gostos, que é a mais completa revelação, do grau de irresponsabilidade, dos grupos de poder, que fatiam o nosso Estado.

Nessas condições, quem há de acreditar, num processo sucessório, nas diversas esferas, com a devida lisura, e que seja a tradução de um embate de ideias claras, comprometidas, pautadas em propostas minimamente condizentes, com as aspirações da nossa gente?

É imperativo,  que homens probos, que reúnam qualidades, possam renovar esse  quadro carcomido da nossa política, e varram da arena,  esses  velhos e abomináveis trogloditas, que se apossaram do poder local, e praticaram ao sabor dos seus interesses, as mais inomináveis e abjetas peripécias, em detrimento da imensa maioria da população do nosso Estado.

Momento propício, para uma tomada de consciência, e de um novo procedimento na escolha dos nossos representantes. Saber votar, é o melhor dos caminhos, para o início de uma reversão desse processo, que condenou ao atraso, um Estado pujante, com a imensa potencialidade material e humana que possuímos.

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