Em Vilhena, mulher chama PM de “vagabundo”, é denunciada na polícia e caso deve ir parar na justiça
Comentário de leitora de 30 anos foi feito em reportagem do FOLHA DO SUL ON LINE.
Vilhena, Rondônia - O que deveria ser apenas uma “treta” nas redes sociais em grupos do WhatsApp acaba de virar caso de polícia em Vilhena, e provavelmente terá desfecho na justiça. Trata-se da ofensa dirigida a um policial militar, que foi duramente criticado publicamente por uma mulher. O ataque contra a honra do militar aconteceu quando a acusada fez um comentário sobre ele numa reportagem publicada ontem (quarta-feira, 25) pelo FOLHA DO SUL ON LINE.
O site relatou o abate de um cão da raça pit bull, que estaria atacando pessoas após ferir outro cachorro no bairro Marcos Freire, na periferia da cidade. Um dos três policiais militares destacados para lidar com a situação precisou sacrificar o animal a tiros, uma vez que ele poderia investir contra crianças que estudam numa escola próxima ao local do episódio. Lembre a polêmica clicando aqui.
Ao comentar a ação do PM, que teve seu nome preservado no texto, a leitora de 30 anos escreveu a seguinte ofensa, referindo-se ao fato de que a dona do pit bull abatido pode ser processada pelo comportamento dele: “Quem tinha que ser processado é esse policial vagabundo. O cachorro tinha que ser pego até achar o dono e ele não chegou a morder ninguém. Quanta maldade desse policial estúpido”.
Diante da manifestação da mulher, que segundo ele lhe causou constrangimentos e o colocou em descrédito, o denunciante, que tem 37 anos, registrou queixa na polícia, acusando a leitora de dois crimes: desacato e injúria. Com isso, a acusada será chamada no Juizado Especial e pode ser condenada.
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