Equilíbrio fiscal é condição para FIERO e setor produtivo para apoiar reforma previdenciária em Rondônia
“Não existe dúvida, que a reforma é uma decisão difícil e impopular, entretanto, garantimos não haver no setor produtivo a visão de que o problema está no funcionalismo público”, garantiu Thomé
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), Marcelo Thomé, durante pronunciamento na audiência pública realizada nesta sexta-feira, 27, no Tribunal de Contas de Rondônia (TCE-RO), foi taxativo ao reiterar que a Federação apoia a reforma da previdência do funcionalismo de Rondônia, desde que não haja aumento de impostos, pois o setor produtivo não pode ser penalizado por algo que não produziu.
A FIERO e toda a sua diretoria, ressaltou o líder empresarial, reconhece a importância do funcionalismo público, que também não é responsável por esta questão. “Entendemos que a solução precisa ser construída no âmbito do governo estadual garantindo o equilíbrio fiscal do estado, assim como a capacidade de pagamento de contratos e salários e também preservação da capacidade de investimentos”, disse.
Há anos, afirmou o presidente da FIERO, o Tribunal de Contas manifesta sua preocupação e alerta os poderes Executivo e Legislativo da urgência de solucionar este assunto da reforma previdenciária através de um novo caminho que não afete as contas públicas de Rondônia. “Promover o diálogo com os diversos atores que compõem a sociedade rondoniense, em nosso ponto de vista, é uma contribuição excepcional do TCE-RO, que demonstrou um estudo competente e técnico, a fim que esta matéria seja encaminhada pelo Executivo para a Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE-RO) ”.
Conforme a liderança da FIERO, “Rondônia precisa de uma agenda positiva, mas caso não ocorra uma solução rápida para a questão da reforma da previdência, pode acontecer fuga de capital, porque o empresário vai escolher um estado onde existe equilíbrio fiscal e um ambiente favorável de negócios”. Se isso ocorrer, argumentou o presidente Marcelo Thomé, o estado vai mergulhar numa crise econômica que levará anos para ser sanada.
“Não existe dúvida, que a reforma é uma decisão difícil e impopular, entretanto, garantimos não haver no setor produtivo a visão de que o problema está no funcionalismo público”, garantiu Thomé. Para ele, as medidas não podem ser apenas paliativas, precisam ser efetivas e eficazes para evitar o afastamento de investimentos, que vai gerar desemprego e o fechamento de empresas. Rondônia, para o cenário nacional, é destino de investimentos que precisam de um ambiente favorável para negócios.
“Contudo, Rondônia está no radar, não apenas de investidores de fora, mas dos investidores internos também. Entretanto, todos estão discutindo como ampliar seus negócios, implementar a produção e é isso que temos visto em todo o estado. Logo, não podemos abrir mão da estabilidade e da credibilidade que Rondônia hoje possui como destino de investimentos. Recai a responsabilidade para os parlamentares da ALE-RO decidirem o que é melhor para Rondônia, porque a reforma é necessária e tem pressa”, finalizou o presidente da FIERO.
Curso de Farmácia do UNIFACIMED produz cosméticos em laboratório
Os produtos são preparados durante estágio de manipulação e produção dentro do laboratório da Instituição
Aplicativo digitaliza atendimentos oferecidos pelo Ipam em Porto Velho
Plataforma é destinada a servidores ativos e inativos do Município
Vacinação contra a covid-19 no Porto Velho Shopping segue na segunda-feira (30)
O horário de atendimento permanece das 10h às 19h, no primeiro piso
Comentários
Debater o "rombo do IPERON" neste momento é chover no molhado e dar murros em ponta de faca; há e todos sabem NABABESCAS aposentadorias que sangram os cofres do IPERON; houve uma época que bastava o coronel chegar a Comandante da PM e logo em seguida se aposentava, porque como comandante não podia depois ficar subordinado ao novo comandante, e assim um tropel de coronéis se aposentavam e iam para as paradisíacas praias de Recife; TUDO PORQUE HAVIA UMA LEI APROVADA NA ASSEMBLÉIA; LEI LEGAL, MAS IMORAL; hoje acabou; já vi casos de auditor fiscal do estado em que a pensão da viúva AINDA GANHA PRODUTIVIDADE; POR QUE NUNCA FIZERAM UMA AUDITORIA???? Direito adquirido ou ABUSO ADQUIRIDO??? outra situação: IDENTIFICAR QUEM SÃO OS MAIORES DEVEDORES DO IPERON; é o ESTADO?? SIM, PORQUE O ESTADO DESCONTA O PERCENTUAL E NÃO REPASSA AO IPERON; ONDE ESTÃO OS AUDITORES, CONSELHEIROS FISCAIS DO IPERON???? ONDE ESTÃO OS REPRESENTANTES DOS FUNCIONÁRIOS INDICADOS PRINCIPALMENTE PELOS SINDICATOS, SOMENTE PARA GANHAR PROLABORES???? ONDE ESTÁ O TCE??? E OS DEPUTADOS??? será que todos estão em LETARGIA COLETIVA??? GRAÇAS AOS BONS ESFORÇOS, COMPETENCIA E PRINCIPALMENTE CRIATIVIDADE TODOS ENCONTRARÃO A SOLUÇÃO TÃO SIMPLISSIMA: AUMENTAR O PERCENTUAL DE DESCONTO PARA O IPERON, não para garantir a aposentadoria dos futuros funcionários, mas PARA CONTINUAR O PAGAMENTO DAS NABABESCAS APOSENTADORIAS ........
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook