Escola contribui com praticas pedagógicas para inovar BNCC

Intitulado “Amazônia vai à Antártica”, destacou-se com projeto eletivo de boas práticas, durante um congresso que ocorreu em João Pessoa (PB)

Antônio Queiroz/ Cleber Souza - Fotos: Arquivo Seduc
Publicada em 28 de agosto de 2019 às 15:36
Escola contribui com praticas pedagógicas para inovar BNCC

O projeto de boas práticas da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Cândido Portinari, localizada em Rolim de Moura, foi destaque recentemente no portal do Ministério da Educação e Cultura (MEC)  por ser inédito e comprometido com o processo de melhoria da qualidade do ensino, especialmente para os jovens que cursam o ensino médio.

Intitulado “Amazônia vai à Antártica”, destacou-se com projeto eletivo de boas práticas, durante um congresso que ocorreu em João Pessoa (PB) e, na oportunidade, os alunos da Escola Cândido Portinari foram selecionados para serem elementos multiplicadores do citado projeto e, desta forma, surgiu o projeto pioneiro do Programa Escola do Novo Tempo.

A professora Adriana Nobre, coordenadora do Núcleo de Ensino Médio Integral, afirmou que o Programa Escola do Novo Tempo que foi instituído em 2017, por meio de uma adesão de fomento de tempo integral do Ministério da Educação.

“O programa previa a carga horária de 1500 horas-aulas para os estudantes, de modo que eles tivessem uma base diversificada e uma base comum curricular. Na base comum curricular são oferecidas as disciplinas de História, Geografia, Matemática, Inglês e outras; enquanto que na base diversificada teriam outros componentes inserido, dentro do contexto de 9h30 em tempo integral diário”, afirmou a professora Adriana.

O professor Djair Souza, especialista em Estrutura Educacional, disse que no meio deste componentes se tem uma disciplina seletiva que ocorre semestralmente, e é criada de acordo com o interesse dos estudante, pois cada aluno tem seu projeto de vida.

Sabe-se que hoje a educação do Programa Escola do Novo Tempo tende a superar algumas instituições que hoje são as opções dos jovens, mas – gradativamente, há um trabalho de valorização e que há uma procura pelas escolas que adota o Programa Novo Tempo.

“Sabe-se que em pouco tempo os jovens estarão buscando as escolas de Novo Tempo, pois a qualidade do ensino vai superar os instituto federais”, disse o professor Djair.

Dentro do contexto pedagógico, os estudantes de hoje brigam por mudanças didática e pedagógica nas escolas da rede estadual de Rondônia e todos estão construindo um plano de ação que visam o futuro profissional.

“O exemplo desta luta das mudanças é dada pela “árvore do sonho”, onde os alunos – conforme exemplo na Escola de Novo Tempo Brasília – escrevem suas preferências profissionais, com destaque para ser médico, engenheiro, advogado, policial e tem até de casamento com uma pessoa rica”, lembrou Nobre.

O secretário de Estado da Educação de Rondônia (Seduc), professor Suamy Vivecananda Lacerda de Abreu, disse que é um privilégio para Rondônia ser destaque com programas como esses, pois o governo tem investido na educação para que os alunos saiam das escolas bem estruturados para enfrentar o mundo tão competitivo. “O mercado busca jovens que sejam protagonista e que possam caminhar pelos seus projetos de solução e não de problemas que afetam diretamente à sociedade rondoniense em prejuízo ao sistema profissional”. pontuou o secretário.

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