Follador cobra do Governo a internacionalização do Aeroporto

Adelino Follador fez ver que o projeto de internacionalização do Aeroporto de Porto Velho tem consequência e influência direta na economia do Estado.

Assessoria
Publicada em 04 de julho de 2018 às 11:33
Follador cobra do Governo a internacionalização do Aeroporto

O deputado Adelino Follador (DEM) cobrou nessa terça-feira (3) uma definição do Governo Estadual quanto ao projeto de internacionalização do Aeroporto Governador Jorge Teixeira, que está paralisado há mais de seis meses, aguardando o repasse de R$ 6 milhões, que deveria ter sido efetivado pelo Conselho de  Desenvolvimento do Estado (Conder).

Segundo o parlamentar, tudo ficou acertado com a Superintendência de Desenvolvimento do Estado (Suder), por meio de seu conselho, mas um contratempo adiou a decisão do repasse, que a partir de então seria feito diretamente pelo Governo de Rondônia à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), por meio de Termo de Convênio, o que até o momento não se confirmou, conforme disse o deputado no Plenário da Assembleia.

Adelino Follador fez ver que o projeto de internacionalização do Aeroporto de Porto Velho tem consequência e influência direta na economia do Estado, revelando que é uma medida aguardada pela sociedade e pelos empresários, que têm projetos de importantes investimentos em vários setores, mas sem poder movimentar ante a falta de comando no andamento do projeto.

O deputado disse também que o governador Daniel Pereira tem consciência da importância desse projeto para o Estado, e que por isso ele teria prometido dar uma solução para o tema, providenciando o repasse dos R$ 6 milhões a Infraero, com exigência de abertura imediata do procedimento licitatório dos serviços de ampliação da estrutura operacional, de infraestrutura de cargas e atendimento de passageiros, e ainda, a aquisição de equipamentos, como esteiras e outros que são exigência do projeto de internacionalização.

Segundo Follador, seu apelo ao governador para efetivar o projeto, na verdade, é também um pedido da classe empresarial, especialmente, que vê em sua consecução o impulso que Rondônia precisa para se desenvolver e crescer economicamente, abrindo oportunidade para a exportação dos bens que produz, além de incrementar o turismo, que vai colocar Rondônia à vista para o mundo e como um centro, um ponto de convergência na Amazônia, fator essencial para geração de empregos e de riquezas. “Meu apelo é para que se acabe com esse imbróglio que só prejudica o Estado”, disse.

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