Follador volta cobrar chamada de professores para escolas militares

De acordo com o deputado todo o processo está sendo conduzido pela Secretaria da Educação (Seduc), que deverá convocar os 33 militares do Corpo de Voluntários do Estado, para atuarem nas unidades do CTPM

Assessoria/Parlamentar
Publicada em 12 de novembro de 2021 às 14:31
Follador volta cobrar chamada de professores para escolas militares

O deputado Adelino Follador (DEM) voltou a cobrar nesta quinta-feira (11) do Governo de Rondônia providências para o chamamento e realocação de 50 professores/gestores para as Escolas Militares do Estado, que aguardam o retorno das equipes para o reinício pleno das atividades escolares de forma presencial nas oito unidades do Colégio Tiradentes da Polícia Militares do Estado (CTPM).

De acordo com o deputado todo o processo está sendo conduzido pela Secretaria da Educação (Seduc), que deverá convocar os 33 militares do Corpo de Voluntários do Estado, para atuarem nas unidades do CTPM, que foram selecionados pelo Edital nº 7/2021/PM-CP4, elaborado e conduzido pelas autoridades do setor da Polícia Militar, Secretaria de Segurança e Defesa da Cidadania (Sesdec) e da própria Seduc, com o objetivo de dotar os Colégios Militares das condições necessárias ao desenvolvimento do trabalho que realiza na educação de Rondônia.

Defensor e entusiasta do projeto das Escolas Militares, Adelino Follador disse que, com o chamamento desses militares – agentes da Reserva da PM – autorizados pelo certame, os 33 professores/gestores serão distribuídos e atuarão nas unidades do CTPM de Porto Velho (6), Ariquemes (5), Ji-Paraná (5), Vilhena (6), Rolim de Moura (3), Cacoal (4) e Colégio Militar de Alta Floresta d’Oeste, que também receberá 4 professores militares, conforme estabelece o edital.

O parlamentar explicou que sabe muito bem da importância das Escolas Militares para o Estado de Rondônia, e que por isso destaca a importância das ações desenvolvidas pela Secretaria da Segurança Pública (Sesdec), Polícia Militar (PM) e da Casa Civil, especialmente, que colaboraram com a Seduc, nos limites de suas competências, para a consecução dos procedimentos necessários ao chamamento e realocação desses profissionais militares, para atender ao projeto educacional das unidades do CTPM.

Para Adelino Follador é preciso este esforço geral para o atendimento dessa demanda do setor de educação que, segundo suas palavras, é um desejo da sociedade rondoniense que quer ver ampliada a dignidade e o respeito às Escolas Militares e seus professores e seus milhares de alunos.

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