Germano Soares resume o caso das Organizações Sociais em Porto Velho
Segundo Germano Soares, “Esgotada a via administrativa, restou-me buscar a intervenção do Poder Judiciário, na esperança que seja decidido o que for melhor para nossa cidade”.
Foto: Germano Soares
O tema foi bastante debatido entre os servidores da prefeitura, houve Audiência Pública na Assembleia Legislativa e na própria Câmara de Vereadores, mas, infelizmente, a administração da capital de Rondônia não se dignou a comparecer e expor/defender a vinda das OS's.
Após estudos e pesquisas realizadas por vários líderes dos servidores municipais, constatou-se que em várias capitais onde se utilizou as Organizações Sociais, o custo com o serviço aumentou, a qualidade do atendimento não melhorou e ocorreram diversos casos de má utilização do dinheiro público.
Buscou-se o apoio dos Vereadores, na tentativa de mostrar que seria um tremendo erro aprovar o projeto de lei enviado pelo Executivo Municipal, porém o êxito não foi alcançado, a maioria dos parlamentares municipais optou por dizer SIM ao desejo do Prefeito de Porto Velho.
Segundo Germano Soares, “Esgotada a via administrativa, restou-me buscar a intervenção do Poder Judiciário, na esperança que seja decidido o que for melhor para nossa cidade”. Por isso, no dia 15 de maio, o presidente da PÚBLICA – CENTRAL DO SERVIDOR, protocolou uma Ação Popular na Comarca de Porto Velho, tendo como objetivo impedir que as Organizações Sociais sejam implantadas e possam “cuidar” da Saúde, Educação, Cultura, Esporte, Lazer e Meio Ambiente.
Agora recebemos com alegria a notícia de que o MPE, MPF,MPT e o Ministério Publico de Contas enviaram à Prefeitura de Porto Velho recomendação para que suspenda a implantação das Organizações Sociais na nossa capital, mas Germano alerta: “A guerra ainda não terminou!”
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