Governador recebeu mais operações da Polícia Federal do que visita da bancada, afirma senador
Marcos Rogério se refere às operações da PF desencadeadas para apurar denúncia de corrupção no governo, principalmente na área de saúde, durante a pandemia
O senador Marcos Rogério (PL) disse que o governador Marcos Rocha (União Brasil) rejeitou qualquer contato e apoio da bancada federal rondoniense em Brasília, recusando-se a dialogar com deputados federais e senadores, sem nenhuma preocupação com as consequências em relação ao envio de recursos para obras no Estado.
“Nestes três anos e pouco de mandato, o governador Marcos Rocha recebeu mais a visita da Polícia Federal do que membros da Bancada Federal para tratar de assuntos de interese do Estado”, alfinetou o senador, fazendo referência as operações da PF desencadeadas para apurar denúncia de corrupção no governo, principalmente na área de saúde e durante a pandemia de Coronavírus.
Marcos Rogério, que se diz pré-candidato a governador, fez as declarações nesta sexta-feira no programa A Voz do Povo, apresentado pelo jornalista e radialista Arimar Souza de Sá, na Rádio Caiari FM, de Porto Velho.
O senador disse que, nas últimas eleições, “infelizmente os rondonienses votaram num paletó vazio para governá-los; votaram num número para governar Rondônia, sem saberem o que estava por trás, e deu no que deu”. SAIBA MAIS.
Sobre a recusa do governador em manter diálogo com a bancada federal, Marcos Rogério disse não entender os motivos, mas que os resultados são visíveis: a volta de milhões para os cofres da União devido a falta de projetos no Estado.
Segundo o senador, “o que se consegue executar de recursos ainda é dos governos Confúcio Moura e Daniel Pereira. Do governador Marcos Rocha, é zero. Ele perdeu muitos recursos. Por exemplo: por falta de prestação de contas, teve de devolver cerca de R$ 58 milhões, incluindo valores para obras no aeroporto de Ariquemes e também em Ji-paraná. O governo é inexistente”.
Marcos Rogério disse que tem recebido uma série de reclamações de empresários, líderes religiosos e dirigentes de instituições que dizem não conseguir falar com o governador devido ao sumiço deste.
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Comentários
Ao iniciar a leitura do comentário do Carlos, ao me deparar com o registro do nome "Narcos Rogério" acreditei tratar de um trocadilho em razão da situação do assessor "Marcelo Guimarães Cortez Leite" mais ao concluir a leitura pude entender que se tratou de um erro de digitação.
Sujo falando do mal lavado. Senador Narcos Rogério tava junto no mesmo partido nas últimas eleições e agora que é pré candidato tá metendo a faca pelas costas no antigo parceiro de partido. Quem pode confiar numa pessoa assim? Esse não tem nem terá meu voto. O governador também não. Kkkk
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