Governo anuncia obra de pavimentação asfáltica da RO-491, de São Felipe d’Oeste a Santa Luzia d’Oeste

Garantindo celeridade no processo de concretização da obra, o DER já realizou a readequação do projeto para licitação da empresa a ser contratada através de licitação

Gabriela Mourão Fotos: Ricardo Barro Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 05 de fevereiro de 2021 às 16:02
Governo anuncia obra de pavimentação asfáltica da RO-491, de São Felipe d’Oeste a Santa Luzia d’Oeste

Rodovia 491, popularmente conhecida como linha 45, que interliga os municípios de Santa Luzia do Oeste a São Felipe do Oeste

Mais um projeto de infraestrutura vai atender a população rondoniense. Na quarta-feira (3), o governador do Estado de Rondônia, coronel Marcos Rocha, em reunião com o diretor-geral do DER, Elias Rezende, anunciou a obra de pavimentação asfáltica, drenagem e sinalização rodoviária do trecho que liga São Felipe d’Oeste a Santa Luzia d’Oeste, através da rodovia 491. O projeto estava paralisado desde 2008, por falta de orçamento e agora pode ter andamento, pois o recurso foi garantido pela Bancada Federal.

Garantindo celeridade no processo de concretização da obra, o DER realizou a readequação do projeto para licitação da empresa a ser contratada através de licitação. A execução dos serviços na RO-491 atenderá uma extensão de 24,93 km e o valor estimado dos serviços é superior a R$ 40 milhões.

A construção do trecho rodoviário irá fomentar o desenvolvimento da região da Zona da Mata, onde a agropecuária movimenta a economia local. “O objetivo principal é facilitar o escoamento da produção dos pequenos e médios agricultores reduzindo, dessa forma, não só o custo mas o tempo de deslocamento das cargas”, destaca Elias Rezende.

“Serão beneficiados 1.820 estabelecimentos agropecuários e mais oito mil pessoas que vivem na zona rural dos municípios de São Felipe d’Oeste a Santa Luzia d’Oeste. Esse investimento é de grande valia para o desenvolvimento econômico do Estado, pois o transporte da produção agrícola ganhará maior agilidade, dessa forma, ocorrerá o fortalecimento da produtividade e menor preço do frete. Além de tudo, a população terá mais segurança e conforto na trafegabilidade”, destaca o diretor-geral.

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