Guajará e Nova Mamoré projetam nomes para a disputa por vaga na Assembleia Legislativa

Falta mais de um ano para o pleito, mas mesmo com bastidores ainda silenciosos, o cenário promete ferver em breve

Fonte: Panoramadanoticia - Publicada em 09 de junho de 2025 às 14:23

Guajará e Nova Mamoré projetam nomes para a disputa por vaga na Assembleia Legislativa

A política rondoniense está longe de ser um lago sereno. Nas águas do Guaporé e Madeira, entre Guajará-Mirim e Nova Mamoré, já se formam como as primeiras correntes de disputa por uma cadeira na Assembleia Legislativa. Falta mais de um ano para o pleito, mas mesmo com bastidores ainda silenciosos, o cenário promete ferver em breve.

Em Guajará-Mirim, onde a política é sempre intensa, duas ex-prefeitas voltam ao radar: Raíssa Bento, que obteve 6.614 votos em 2020, e Mary Granemann, com 4.020 votos. Ambos têm história e grupo. Mas, por enquanto, permaneça em silêncio. Estratégia ou hesitação?

Quem já esteve lá e pode querer voltar é o ex-deputado estadual Dr. Neidson, que ficou fora da reeleição em 2022 com 9.371 votos, e teve desempenho ainda mais modesto na disputa pela prefeitura: 1.490 votos em 2024. A dúvida que paira é se o desgaste foi temporário ou definitivo.

Por outro lado, a deputada Dra. Taíssa Sousa, eleita com 7.649 votos em 2022, tenta consolidar sua posição com apoio do atual prefeito Fábio “Netinho”, que investiu na campanha dela com uma doação oficial de R$ 20 mil e, em troca, viu a parlamentar se empenhar principalmente nas ruas para elegê-lo em 2024. Agora, a “tréplica” é esperada: o apoio de Netinho à sua reeleição parece dado como certo. Mas ela vai precisar de muito mais que isso: sua vitória em 2022 foi apertada, e novos nomes vêm crescendo silenciosamente na região.

Em Nova Mamoré, o prefeito Marcélio Brasileiro, reeleito com ampla vantagem, virou uma espécie de “fiador político” cobiçado por pré-candidatos. Seu apoio pode ser decisivo e há quem diga que, se quiser, ele mesmo pode disputar uma vaga na ALE-RO ou até mirar voos mais altos. Por enquanto, porém, ele era como construtor de base, fortalecendo seu grupo para 2026.

E o jogo não termina aí.

“Surpresas” já conhecidas podem sacudir a disputa em 2026. O advogado Dr. Welison Nunes, de Nova Mamoré, que concorreu a deputado federal na última eleição e conquistou 6.939 votos, continua em movimento, com perfil técnico e posições nos bastidores. Mas quem realmente assusta os concorrentes é Adalto do Bandeirantes. Com 8.819 votos na eleição para deputado estadual em 2022 e agora eleito vereador de Porto Velho, Adalto construiu musculatura política, presença de base e projeção regional. Seu nome circula com força tanto na capital quanto nos distritos, e há quem diga que ele já entra na próxima disputa com meio caminho andado.

Com tantos nomes se posicionando, outros ensaiando retorno e alguns ainda em silêncio, a única certeza é que a disputa está em curso, mesmo que nos bastidores. A região de Guajará-Mirim e Nova Mamoré quer, e precisa, de representação forte na Assembleia Legislativa de Rondônia. A pergunta que fica é: quem será o nome capaz de unir força política, base popular e articulação para ocupar esse espaço em 2026?

 

Fonte: Panoramadanoticia.com.br

Guajará e Nova Mamoré projetam nomes para a disputa por vaga na Assembleia Legislativa

Falta mais de um ano para o pleito, mas mesmo com bastidores ainda silenciosos, o cenário promete ferver em breve

Panoramadanoticia
Publicada em 09 de junho de 2025 às 14:23
Guajará e Nova Mamoré projetam nomes para a disputa por vaga na Assembleia Legislativa

A política rondoniense está longe de ser um lago sereno. Nas águas do Guaporé e Madeira, entre Guajará-Mirim e Nova Mamoré, já se formam como as primeiras correntes de disputa por uma cadeira na Assembleia Legislativa. Falta mais de um ano para o pleito, mas mesmo com bastidores ainda silenciosos, o cenário promete ferver em breve.

Em Guajará-Mirim, onde a política é sempre intensa, duas ex-prefeitas voltam ao radar: Raíssa Bento, que obteve 6.614 votos em 2020, e Mary Granemann, com 4.020 votos. Ambos têm história e grupo. Mas, por enquanto, permaneça em silêncio. Estratégia ou hesitação?

Quem já esteve lá e pode querer voltar é o ex-deputado estadual Dr. Neidson, que ficou fora da reeleição em 2022 com 9.371 votos, e teve desempenho ainda mais modesto na disputa pela prefeitura: 1.490 votos em 2024. A dúvida que paira é se o desgaste foi temporário ou definitivo.

Por outro lado, a deputada Dra. Taíssa Sousa, eleita com 7.649 votos em 2022, tenta consolidar sua posição com apoio do atual prefeito Fábio “Netinho”, que investiu na campanha dela com uma doação oficial de R$ 20 mil e, em troca, viu a parlamentar se empenhar principalmente nas ruas para elegê-lo em 2024. Agora, a “tréplica” é esperada: o apoio de Netinho à sua reeleição parece dado como certo. Mas ela vai precisar de muito mais que isso: sua vitória em 2022 foi apertada, e novos nomes vêm crescendo silenciosamente na região.

Em Nova Mamoré, o prefeito Marcélio Brasileiro, reeleito com ampla vantagem, virou uma espécie de “fiador político” cobiçado por pré-candidatos. Seu apoio pode ser decisivo e há quem diga que, se quiser, ele mesmo pode disputar uma vaga na ALE-RO ou até mirar voos mais altos. Por enquanto, porém, ele era como construtor de base, fortalecendo seu grupo para 2026.

E o jogo não termina aí.

“Surpresas” já conhecidas podem sacudir a disputa em 2026. O advogado Dr. Welison Nunes, de Nova Mamoré, que concorreu a deputado federal na última eleição e conquistou 6.939 votos, continua em movimento, com perfil técnico e posições nos bastidores. Mas quem realmente assusta os concorrentes é Adalto do Bandeirantes. Com 8.819 votos na eleição para deputado estadual em 2022 e agora eleito vereador de Porto Velho, Adalto construiu musculatura política, presença de base e projeção regional. Seu nome circula com força tanto na capital quanto nos distritos, e há quem diga que ele já entra na próxima disputa com meio caminho andado.

Com tantos nomes se posicionando, outros ensaiando retorno e alguns ainda em silêncio, a única certeza é que a disputa está em curso, mesmo que nos bastidores. A região de Guajará-Mirim e Nova Mamoré quer, e precisa, de representação forte na Assembleia Legislativa de Rondônia. A pergunta que fica é: quem será o nome capaz de unir força política, base popular e articulação para ocupar esse espaço em 2026?

 

Fonte: Panoramadanoticia.com.br

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